A Estrada Marginal Lisboa - Oeiras - Cascais
Maravilha de sentido atlântico
António José de Santa Santa-Rita; Célia Garrett Florêncio
RESENHA

A Estrada Marginal Lisboa - Oeiras - Cascais: maravilha de sentido atlântico não é apenas um simples guia; trata-se de uma travessia poética pelas margens do Atlântico, onde cada página fervilha com a energia do oceano e a história pulsante de uma das regiões mais encantadoras de Portugal. António José de Santa Santa-Rita e Célia Garrett Florêncio tecem uma tapeçaria vibrante e rica, onde as cores do mar se misturam com as narrativas que moldam cada centímetro deste litoral.
Neste livro, são revelados segredos que vão muito além das pedras e do asfalto. Ao longo de suas 266 páginas, o leitor encontra uma prosa que atravessa o tempo e o espaço, oferecendo reflexões profundas sobre o que significa estar à beira de um dos oceanos mais vastos do mundo. As imagens evocadas pelas descrições levam você a sentir a brisa fresca, a ouvir as ondas quebrando nas rochas e a absorver o sol que banha essas paisagens de tirar o fôlego. 🌊✨️
Logo nas primeiras páginas, somos transportados para um universo onde cada localidade tem seu próprio espírito, sua própria narrativa. O Litoral Português, através das lentes dos autores, transforma-se em um personagem vivo que dialoga com seus visitantes. A Estrada Marginal não é meramente uma via; é um testemunho da coexistência harmoniosa entre a natureza e a urbanidade, entre o passado e o presente. Ao explorar cada trecho da estrada, os autores nos convidam a mergulhar em histórias de vivências, de tradições e, principalmente, de uma identidade que se mantém vibrante mesmo em tempos de globalização.
Os leitores e críticos têm elogiado essa obra pela capacidade de capturar a essência dos lugares com uma sensibilidade única. Muitos destacam a maneira como o livro respira as emoções do cenário, fazendo com que até quem nunca pisou em Lisboa, Oeiras ou Cascais sinta como se estivesse caminhando por aquelas ruas, absorvendo a cultura riquíssima. Outros, no entanto, argumentam que a obra poderia aprofundar ainda mais algumas das histórias locais, perdendo, por vezes, a oportunidade de esmiuçar detalhes que poderiam deixar a leitura ainda mais completa.
É nesse embate de opiniões que a obra ganha forma e força. Se por um lado há críticas, por outro, a recepção calorosa demonstra o fascínio que a narrativa exerce sobre aqueles que apreciam literatura que vai além da mera informação; que provoca, instiga e, principalmente, instiga ao exercício da reflexão. A estrada é, portanto, um convite à contemplação, à fraternidade entre as culturas e ao reconhecimento das belezas que nos cercam.
A Estrada Marginal Lisboa - Oeiras - Cascais não é uma obra que se lê; é uma experiência que se vive. É um manifesto de amor à vida e aos lugares que habitamos. Ao concluí-la, você sairá não apenas mais informado, mas com uma nova perspectiva sobre como o ambiente molda não apenas as cidades, mas também as almas de quem as percorre. Além de um guia, é um chamado à descoberta, à aventura e, por que não, à transformação pessoal. Ao virar as páginas, você não apenas viaja; você se transforma, se conecta e, acima de tudo, se inspira a conhecer o que há por trás de cada esquina atingida pela luz do Atlântico. 🗺❤️
📖 A Estrada Marginal Lisboa - Oeiras - Cascais: maravilha de sentido atlântico
✍ by António José de Santa Santa-Rita; Célia Garrett Florêncio
🧾 266 páginas
2020
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