Bah tche como Cruz Alta eh bacana.
Sergio Dalmeida Silva e Silva
RESENHA

Bah tche como Cruz Alta eh bacana é mais do que uma simples leitura; é um convite irrecusável a uma viagem antropológica por uma das cidades mais emblemáticas do interior do Rio Grande do Sul. Sergio Dalmeida Silva e Silva, com seu olhar afiado e sensibilidade apurada, nos transporta para a essência de Cruz Alta, revelando não apenas suas belezas naturais e culturais, mas também a alma vibrante de seu povo.
A obra, ainda que modesta em extensão - apenas 40 páginas - é um compêndio de histórias, memórias e reflexões que farão seu coração pulsar em ritmo gaúcho. Aqui, cada página respira autenticidade! E não se engane: sua aparente simplicidade é o que mais encanta. O autor tem um jeito único de fazer com que você sinta o cheiro do chimarrão, ouça os ecos do violão nas praças e se emocione com as histórias que moldaram a identidade cruzaltense.
Os leitores têm se mostrado unanimemente apaixonados, ressaltando a capacidade do autor de capturar a essência local através de uma prosa leve e, ao mesmo tempo, densa em significado. As críticas, embora raras, apontam algumas nuances que talvez pudessem ser mais exploradas, como a diversidade de histórias entre os diferentes bairros da cidade. Contudo, a maioria dos comentários exalta a habilidade de Silva e Silva em fazer você se sentir em casa, mesmo que nunca tenha pisado em Cruz Alta.
Essa obra é um testemunho do poder da literatura de ir além das palavras - é um grito de amor pela terra. Ela nos convoca a refletir sobre nossas próprias raízes e a importância da cultura local na formação da identidade. O autor, com seu toque pessoal, transforma um relato sobre uma cidade em uma poderosa ode à diversidade que permeia o Brasil.
Ao folhear as páginas, você não só se informa sobre os encantos de Cruz Alta, mas também é confrontado com questões que permeiam a vida em sociedade. Quais histórias estão esperando para serem contadas em suas próprias comunidades? Qual é o legado que você deixa para as futuras gerações? Essas reflexões emergem naturalmente da leitura, como um suave perfume de flores ao entardecer.
Em um Brasil repleto de contrastes e riquezas culturais, Bah tche como Cruz Alta eh bacana se destaca como um farol. É uma obra que não se limita a retratar uma cidade, mas lança uma luz sobre o que significa pertencer e valorizar as histórias que nos cercam. Se você ainda não mergulhou nesse universo, está perdendo a oportunidade de redescobrir o que realmente significa o "ser gaúcho" e, por extensão, "ser brasileiro".
E ao final, você certamente se verá à beira de uma poltrona, ou em uma roda de chimarrão, refletindo sobre as lições profundas que o autor exprime com tanta maestria. Essa obra não é apenas uma leitura; é uma experiência que toca o coração e acende o espírito. Não fique de fora dessa jornada; as páginas de Cruz Alta aguardam ansiosamente por suas pegadas!
📖 Bah tche como Cruz Alta eh bacana.
✍ by Sergio Dalmeida Silva e Silva
🧾 40 páginas
2016
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