Resumo de Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas
Embarque na aventura de 'Os Três Mosqueteiros' e descubra as peripécias de d'Artagnan e seus amigos em uma França repleta de intrigas e bravura.
domingo, 17 de novembro de 2024
Imagine uma França cheia de intrigas, espadas e muita, mas muita camaradagem. Os Três Mosqueteiros, do gênio Alexandre Dumas, é uma dessas histórias que nos fazem sentir que precisamos de um chapéu de plumas e um punhal escondido na bota (mesmo que a gente nunca tenha visto uma bota na vida).
A trama gira em torno de um jovem chamado d'Artagnan. Sem dinheiro no bolso e com um orgulho nas alturas, ele faz as malas (mais leve que um brisa) e parte para Paris, com um objetivo claro: se tornar um mosqueteiro do rei. No entanto, ao invés de entrar na seleção de "Quem quer ser um mosqueteiro?", ele se vê enredado em uma série de desventuras que incluem duelos, traições e uma boa dose de romance. Afinal, quem não gosta de um coração partido em meio a aventuras?
Ao chegar à capital, d'Artagnan se depara com os três mosqueteiros: Athos, o beberrão de bom coração; Porthos, o vaidoso que se acha o máximo; e Aramis, que está sempre entre o romântico e o religioso. Juntos, eles formam um quarteto tão explosivo quanto uma garrafa de vinho aberta em uma festa.
Conforme a história avança, você testemunha o grupo enfrentando o malvado Cardeal Richelieu, que tem um plano maligno que envolve a rainha e a famosa joia perdida (eu não daria spoiler, mas o nome do livro já ajuda). O cardeal se parece com aquele vilão que não consegue se decidir entre um bigode ou uma barba e que tem mais intrigas que um reality show.
Ah, e não podemos esquecer da linda Ana da Áustria, a rainha que apenas quer ser feliz, mas acaba se envolvendo em um rolo com seu amante, que, como toda novela mexicana, não é nada fácil. Os mosqueteiros perdem algumas lutas, mas ganham outras, sempre enfatizando que "um por todos e todos por um" é uma ótima filosofia, exceto quando se trata de dividir o último croissant.
Ao longo do caminho, o quarteto se vê em situações que vão de ridículas a épicas. Tem duelos malucos, perseguições cavalares e até um momento de vergonha alheia que você vai querer gravar na memória - mas não vamos estragar a surpresa.
E como o grande Dumas é um maestro das reviravoltas, você vai perceber que as relações de amizade, honra e até rivalidade são colocadas à prova. Ao final, prepare o seu coração, pois algumas. surpresas (spoiler: D'Artagnan realmente se torna um mosqueteiro!) vão fazer você se perguntar: "E agora, quem se lembra de levar o cachorro para passear?"
Resumindo, Os Três Mosqueteiros não é só uma aventura repleta de espadas e duelos. É uma ode à amizade (mesmo que cheia de puxões de cabelo), ternura (mas não muita) e à eterna luta entre o bem e o mal. Se você ainda não leu, corre para pegar um exemplar, mas cuidado com aqueles que aparecem de capa e espada - eles não são só personagens de livros!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.