Resumo de Crictor: A serpente boazinha, de Tomi Ungerer
Aventure-se na história de Crictor, a serpente boazinha que ensina sobre amizade e aceitação. Uma leitura divertida e surpreendente espera por você!
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para dar boas risadas e soltar algumas gargalhadas com a história de Crictor, uma serpente que poderia facilmente ser a mascote da paz mundial se não fosse por seu pequeno, mas charmoso, detalhe de ser, bem, uma serpente! Mas calma, não se assuste! Essa criaturinha é tão boazinha que vai fazer você repensar todos os preconceitos que você tem sobre o mundo ofídico.
A trama começa com uma encantadora senhora idosa chamada Madame L'Abricot (sério, esse nome já dá a entender que a história é doce, quase como um docinho de abricó!) que resolve adotar Crictor, uma serpente peculiar. Sim, você leu certo. A história já começa com uma reviravolta digna de programa de reality show: uma senhora e sua cobra. O que poderia dar errado, não é mesmo?
Crictor não é apenas uma serpente qualquer, ele é aquele tipo de pet que você se perguntaria: "Como eu não pensei nisso antes?" Ela é carinhosa, cheia de truques e, acredite, se comporta como um pet bem treinado. Ele é o tipo de amigo que você levaria para festas (ok, talvez não a melhor ideia, mas você entendeu!).
Os dias de Madame L'Abricot são repletos de aventuras e desafios que vão muito além das limitações de um morador de um bairro charmoso. É claro que, como toda boa história, nem tudo são flores. Surge uma ameaça e Crictor tem que colocar suas habilidades à prova. Spoilers à vista: a serpente se transforma em heroína para salvar o dia, tipo a super-heroína do reino animal. Ela se aventura, tem um papel crucial para cumprir e, adivinha? Não é só uma cobra que sabe dar voltas e mais voltas!
O que realmente dá o charme à história é a forma como Tomi Ungerer trata os temas de amizade, aceitação e, claro, o valor dos nossos amigos mais esquisitos (porque quem diz que só cachorros e gatos podem ser pets? Isso é um preconceito das grandes!)
Aos poucos, a narrativa nos encanta com as travessuras de Crictor e sua capacidade de cativar a todos ao seu redor, mostrando que o amor e a amizade podem vir em todas as formas e tamanhos - até na forma de uma serpente.
No final das contas, Crictor: A serpente boazinha não apenas nos faz rir, mas também nos ensina que não devemos ter medo de abraçar o diferente. Afinal, se uma cobra pode ser legal, quem sabe o que mais está escondido por aí, esperando para ser descoberto? Prepare-se para a boa vibração, porque essa história é tudo menos maçante!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.