Resumo de Ismos. Para Entender a Arte, de Stephen Little
Mergulhe na história da arte com Ismos. Para Entender a Arte. Aprenda sobre movimentos como Impressionismo e Cubismo de um jeito leve e divertido!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre teve a curiosidade de entender por que diabos em algumas galerias de arte tem um quadro que parece mais uma mancha de tinta do que uma obra-prima, então você caiu no lugar certo! Ismos. Para Entender a Arte é como aquele amigo que sabe tudo sobre arte, mas sem a frescura de um crítico que usa cachecol no verão. Esqueça a complexidade, porque Stephen Little decidiu simplificar essa selva de "ismos" para nós. Vamos lá!
Primeiro, é preciso mencionar que o livro é uma viagem pelos vários movimentos artísticos da história, que Stephen aponta de forma leve e acessível. Aqui, temos um verdadeiro desfile de nomes como Impressionismo, Cubismo, Surrealismo e muitos outros que parecem mais broméias de grupo de WhatsApp do que de fato estilos artísticos. E acredite, os "ismos" são os protagonistas desse rolê, cada um com suas características e suas celebridades.
Começando pelo Impressionismo, que não é só sobre artistas com pincéis na mão, mas sim uma revolução na maneira de ver a luz e a cor. Imagine você, numa tarde ensolarada, capturando aquele momento efêmero (ou só tentando fazer uma selfie estonteante). Os impressionistas, como Monet, faziam tudo isso em suas telas! Ou seja, eles estavam à frente do seu tempo, mas ao invés de um iPhone, tinham apenas uma paleta de cores e muito talento.
Depois temos o Cubismo, que, sinceramente, é como se Picasso tivesse decidido redesenhar tudo em formato de bloco de Lego. Ao invés de retratos bonitinhos, ele nos presenteou com rostos com uma quantidade absurda de ângulos. "Você ainda me reconhece?", ele deve ter perguntado. E a resposta era: "Eu não sei, mas eu amo essa nova versão moderna".
O Surrealismo aparece com uma proposta que parece ter saído da cabeça de alguém que acabou de acordar de um pesadelo. Com obras de Dalí e Magritte, somos levados a questionar a própria realidade. "Por que tem um relógio derretendo na árvore?", você se pergunta. E a resposta é: simplesmente porque o artista achou que seria uma boa ideia. É como se os surrealistas estivessem brincando de "O que mais posso inventar para deixar vocês confusos?".
Além desses, o livro passa por outras correntes importantes com uma competência que faz você se sentir um verdadeiro conhecedor de arte. Ismos é quase como um buffet onde, ao invés de comida, você se serve de conhecimento - e sem a culpa da balança!
Stephen Little ainda dá dicas de como observar a arte e fazer suas próprias análises, levando você a desenvolver um olhar crítico (ou pelo menos deixar de pensar que tudo é uma grande broma). Ele nos convida a sair do modo "acho que estou vendo um quadro", para "entendi a mensagem subliminar sobre a sociedade e o capitalismo".
E spoiler alert: no final do passeio, você vai se sentir mais culto, mais preparado para debater arte em encontros ou, pelo menos, para parecer que sabe do que está falando durante um evento social.
Então, se você não sabia se "ismos" era apenas uma gíria dos jovens ou um famoso TikTok, pode ficar tranquilo! Com Ismos. Para Entender a Arte, você vai sair exibindo seu novo conhecimento como um verdadeiro crítico de arte. E, quem sabe, até suas selfies ficam mais artísticas.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.