Resumo de Moral, imoral, amoral: (Biblioteca Osho), de Osho
Explore as provocativas reflexões de Osho sobre moralidade, imoralidade e amoralidade em um livro que desafia suas crenças e estimula a autenticidade.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você achou que ética é um assunto chato e só dá para ver em aula de filosofia, pode parar por aí! Moral, imoral, amoral, de Osho, é um verdadeiro banquete de ideias que vai te fazer questionar tudo que você pensou que entendia sobre moralidade. Neste livro, Osho, um monitor do amor e da liberdade, tenta explicar a diferença entre moralidade, imoralidade e amoralidade, como se fosse uma conversa leve entre amigos - cheia de doses de ironia e pitadas de reflexão.
O primeiro ponto que Osho apresenta é que a moral pode ser uma máscara que usamos para esconder nossos verdadeiros desejos. Ele afirma que sempre existe a falácia da moralidade, onde os conceitos de certo e errado são, muitas vezes, moldados pela sociedade e pela cultura. Então, tudo que você pensava ser "moral" pode muito bem ser uma convenção social que foi aceita sem questionamento. Osho parece estar dizendo: "E aí, quem é o verdadeiro imoral aqui? Você ou a sociedade que te ensinou essas regras?".
Seguindo essa lógica, Osho também fala sobre a imoralidade - sim, aquele rótulo que jogam nos outros quando vão no desfile de carnaval sem camisa. Para ele, a imoralidade é muitas vezes apenas uma forma de rebeldia contra as normas impostas, um chamado à liberdade. Ele não defende que seja totalmente livre para fazer o que quiser, mas sim que é preciso questionar constantemente o porquê de nos apegar a certas regras que podem não fazer sentido!
Agora, a parte intrigante é a amoralidade, que Osho trata como um estado além do bem e do mal. Ele sugere que viver de forma amoral não é um convite à anarquia generalizada, mas sim um caminho para libertar a mente das amarras da moralidade convencional. Osho quer afirmar que, quando você é amoral, você pode fazer o que acha correto, sem se preocupar com o que os outros pensam. É uma defesa da autenticidade, da sinceridade com você mesmo.
Ao longo das páginas, Osho usa exemplos da vida cotidiana, anedóticos e até algumas histórias de grandes pensadores, para ilustrar seu ponto de vista. Spoiler: ele não tem papas na língua para criticar a hipocrisia da moralidade. Os conceitos morais são dissecados de forma tão divertida e provocativa que, ao final, você pode até sair pensando: "Espere, será que eu sou realmente moral?" ou "Eu não sou um imoral?".
O livro é um verdadeiro convite para uma autoanálise sem tabus e destaca a importância de viver uma vida autêntica, livre das regras que não se aplicam a você. E claro, com todo o humor característico de Osho, que faz você rir e refletir ao mesmo tempo.
Em resumo, Moral, imoral, amoral é a receita perfeita para quem busca entender as complexidades da moralidade e, de quebra, dar boas risadas enquanto revira as ideias pela cabeça. Afinal, no final das contas, quem se importa se você é moral, imoral ou amoral, desde que você seja você mesmo?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.