Resumo de Caligrafias e Escrituras: Diálogo e Intertexto no Processo Escritural nas Artes no Século XX, de Maria do Carmo de Freitas Veneroso
Mergulhe em 'Caligrafias e Escrituras' e descubra como arte e escrita se entrelaçam no século XX. Um convite à criatividade e reflexão!
domingo, 17 de novembro de 2024
Vamos lá, pessoal! Mergulhar em Caligrafias e Escrituras: Diálogo e Intertexto no Processo Escritural nas Artes no Século XX, da nossa querida Maria do Carmo de Freitas Veneroso, é como abrir um baú de tesouros cheios de letras, estilos e um intertexto que mais parece uma grande roda de samsara literária, onde tudo se conecta. Spoiler alert: se você não está pronto para ter suas ideias sobre arte e escrita desafiadas, já pode voltar para o seu sofá e abrir um encarte de bingo.
A obra é uma verdadeira ode a essa relação complexa entre a escrita e as artes, discutindo como elas se influenciam mutuamente em um cenário que vai da caligrafia às vanguardas artísticas do século XX. Se você pensou que caligrafia era só sobre fazer letrinhas bonitinhas, está muito enganado! Aqui, Veneroso desmistifica tudo isso e mostra como a caligrafia é uma arte que dialoga com outros sistemas de representação. É quase como se a caligrafia estivesse se gabando nas festas de gala, fazendo amizade com a pintura, a escultura e até com a performance.
Um dos principais tópicos do livro é o papel do diálogo e do intertexto nas produções artísticas. Basicamente, é como se cada artista estivesse em um grande bate-papo com os outros, mesmo que não tenham se encontrado. Assim, ao revisar obras de artistas que foram influenciados por movimentos literários ou que se utilizaram da escritura de forma não convencional, Veneroso nos leva a refletir sobre até que ponto um texto pode ser considerado arte e vice-versa. É tipo aquela festa em que senta todo mundo junto: o seu primo artista plástico, a tia que só fala de poesia e o amigo que não para de debater sobre cinema.
Além disso, o livro também realiza uma análise das transformações que ocorreram nos séculos XIX e XX, mostrando como a escrita se reinventou junto com a evolução dos meios de comunicação. Calma que não é só teoria chata, não. Maria do Carmo traz exemplos práticos que ilustram essa relação, e, se você prestar atenção, isso pode ser uma bela fonte de inspiração para suas próprias criações. Spoiler alert 2: existem passagens que vão fazer você repensar seu diário da escola e quem sabe até querer explorar novos formatos!
Ao longo da narrativa, Veneroso faz uso de vários exemplos de artistas e movimentos, como o Surrealismo e a Poesia Concreta, que vão fazer você se perguntar: "O que eu estou fazendo da minha vida que não estou criando algo também?". E não se esqueça do Pop Art, que dá aquele toque descontraído e colorido ao debate em torno da caligrafia e da palavra registrada.
Por fim, Caligrafias e Escrituras é um convite para que a gente entre de cabeça no campo das letras e da arte, rompendo barreiras e desbravando novos horizontes. Prepare-se para uma leitura que, além de ampliar seus conhecimentos, vai fazer você olhar para seu caderno de anotações e pensar: "Por que não transformá-lo numa obra-prima?". Afinal, a arte está em todo lugar, até naquela sua letra esquisita que só você entende. Então, corra para a sua mesa e comece a criar - porque, sim, a escrita é uma forma de arte!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.