Resumo de Diário de um adolescente hipocondríaco, de Aidan Macfarlane e Ann McPherson

Descubra como a hipocondria transforma a adolescência em uma jornada hilariante em 'Diário de um Adolescente Hipocondríaco'. Ria com os desafios e medos do protagonista!

Ah, a adolescência! Aquela fase maravilhosa onde a gente descobre o que é o amor, a amizade e também como inventar doenças como quem troca de roupa. Em Diário de um adolescente hipocondríaco, Aidan Macfarlane e Ann McPherson te levam para a montanha-russa das emoções de um jovem que, sofre de um leve problema: o tal do medo constante de ficar doente.

O protagonista, que é o type de adolescente que você nunca gostaria de ter como amigo no colégio - afinal, quem quer passar horas discutindo infecções que ele nem tem? -, narra suas experiências com a hipocondria em forma de diário. Sim, aquele tipo de diário que você foi incentivado a escrever na escola, mas que, pera, onde estão as entradas sobre crushes e aventuras? Aqui, o que não falta são relatos sobre sintomas, que vão desde uma leve dor de cabeça até a certeza absoluta de que ele contraiu alguma doença terminal só porque espirrou! Mas, descanse, não vamos dar spoilers sobre o que mais ele acha que pega!

A narrativa é uma baita jornada cheia de risadas, porque convenhamos, quem não rir da própria desgraça? O autor mostra que a convivência com esses medos é parte da vida e que, mesmo que a paranoia de estar sempre doente é palpável, isso pode gerar situações hilárias (como quando ele acredita que a gripe é, estranhamente, um sinal do fim do mundo). E não se esqueça, o livro está recheado de ilustrações e toques humorísticos que acompanham a prosa, tornando tudo mais leve e divertido.

Ao longo do diário, nosso protagonista se depara com os desafios da vida escolar, as relações com os amigos (que estão mais preocupados com o crush do que com a própria saúde) e as eternas consultas médicas que fazem ele duvidar se vai sair vivo ou se é mais seguro se enfurnar em casa. E claro, o drama do primeiro amor - que, por alguma razão, parece mais compicado do que descobrir se você está com febre ou se é só um momento de fraqueza existencial.

Uma mensagem importante se destaca durante a leitura: a hipocondria não define quem somos, e é mais comum do que você imagina. Então, não se preocupe! Se você já achou que tinha uma doença só porque viu uma propaganda de remédio na TV, pode se sentir acolhido com este relato cômico.

Em suma, Diário de um adolescente hipocondríaco é um convite para rir dos próprios medos e inseguranças da adolescência, uma fase em que, claramente, o maior desafio parece ser não apenas a vida em si, mas as interpretações que fazemos de sintomas que, provavelmente, não existem. Prepare-se para dar boas gargalhadas e, quem sabe, até se identificar com o protagonista nas suas próprias hipocondrias ocasionais!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.