Resumo de O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: O que muda, o que não muda, de Maurício Silva
Mergulhe nas mudanças do novo acordo ortográfico com Maurício Silva. O que muda e o que não muda na nossa língua? Descubra de forma leve e informativa!
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, o novo acordo ortográfico! Um verdadeiro "bafafá" entre professores, estudantes e, claro, aqueles que só conseguem se comunicar por meio de emojis. Neste livro, O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: O que muda, o que não muda, o autor Maurício Silva nos leva a uma viagem pela vastidão (ou escassez) das mudanças que a nossa amada língua portuguesa sofreu com esse tratado.
Primeiro, precisamos entender que esse acordo não é só uma reunião de gente em um hotel cinco estrelas para discutir sobre como escrever "lingüiça" e "linguiça". Na verdade, a proposta surgiu para unificar a ortografia nos países de língua portuguesa, porque, afinal, quem diria que brasileiros, portugueses, angolanos e cabo-verdianos tinham dificuldades para se entender. O acordo busca, entre outras coisas, tirar algumas "desnecessááááárias" letras do nosso querido idioma.
O que muda, você pergunta? Ah, isso é um prato cheio! Uma das principais mudanças é o eliminado do trema. Sim, aquele símbolo que parecia ter passado por uma queda de açaí e ficado todo torto. Palavras como "lingüiça" e "tranqüilo" agora são escritas simplesmente como "linguiça" e "tranquilo". Adeus trema! Você fará muita falta ao "u" que sabemos que estava nervoso.
Ainda na onda de simplificações, algumas palavras perderam letras. A velha amiga "h" em certas palavras foi relegada ao esquecimento. Não, não é para você ficar raivoso(a) e escrever "ah", mas sim porque "heroico" agora é "eróico". Um impacto maior do que o último episódio da sua série favorita!
E tem mais, o novo acordo decide que o acento diferencial é uma ganga! Palavras como "pelo" e "pêlo" se renderam ao mesmo futuro. Agora, ambas são "pelo", o que deixa qualquer gramático mais confuso que homem sem mapa. Também é bom lembrar que a nova regra unificou alguns acentos; por exemplo, "ideia" não leva mais aquele gracioso acento, e a gente encontrou o caderno dele por aí vago.
Mas calma! Para os amantes da tradição, nem tudo está perdido. Algumas coisas continuam sendo escritas como sempre foram. Por exemplo, "coração" continua lá, pulsando exatamente como a gente se sente quando escutamos uma canção romântica. Portanto, se você estava esperando uma mudança radical, pode esfriar os ânimos.
Maurício Silva dá uma aula sobre as nuances das mudanças e o impacto que isso terá nas futuras gerações. Ao final, ele faz uma reflexão sobre a importância da língua e como as mudanças são necessárias, mas ao mesmo tempo difíceis de engolir, como um peixe cru para quem não é fã de sashimi.
Então, se você está se perguntando o que mudou ou não no nosso português, O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: O que muda, o que não muda é obrigatório no seu checklist de leitura! Prepara-se para aprender e, quem sabe, rir um pouquinho dos desastres que a língua portuguesa já sofreu e continuará a sofrer.
No fim das contas, o importante é que entendamos uns aos outros, mesmo que com algumas letras a menos. Afinal, quem precisa de "h" quando você pode ter "u"?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.