Resumo de Comentário à Metafísica de Aristóteles IX-XII, de Tomás de Aquino

Mergulhe nas ideias de Tomás de Aquino sobre a metafísica aristotélica. Entenda as essências, causas e a diversão por trás do pensamento profundo!

Se você já se sentiu perdido em uma conversa sobre metafísica - vamos ser sinceros, quem não? - o filósofo Tomás de Aquino vai tentar pegar na sua mão e te guiar pela floresta densa do pensamento aristotélico. E nesse terceiro volume de sua explicação para os pobres mortais (ou seja, nós) sobre a obra do grande Aristóteles, ele desbrava os capítulos IX a XII, como um desbravador em busca de uma selva cheia de significados. Prepare-se para algumas revelações que vão balançar seu cérebro.

Neste resumo, vamos descompactar as ideias mais importantes, sem esquecer da pitada de humor, claro!

Os capítulos em questão discutem a "substância" e sua relação com as causas, que parece tema de conversa em roda de filósofos, mas com certeza é o que faz a metafísica ser tão fascinante - e um pouquinho confusa. Tomás começa explicando que Aristóteles estava realmente interessado em entender o que há de real nas coisas, como se estivesse tentando descobrir o sabor da água (spoiler: não tem sabor, mas é fundamental para a vida).

No capítulo IX, ele fala sobre a essência das coisas. Abrindo o jogo, Tomás nos ensina que a essência é o que faz uma coisa ser o que ela é. No fundo, ele explica que você pode trocar de roupa, mas se você nasceu humano, você vai ser sempre humano (exceto se você estiver em um daqueles filmes de ficção científica, mas vamos deixar isso de lado por enquanto).

Avançando para o capítulo X, Tomás dá uma guinada e fala das categorias. Aqui, ele analisa as diferentes maneiras como podemos classificar as coisas. Ele poderia ser o diretor de um zoológico da lógica, classificando elefantes, leões e talvez até um unicórnio se ele tivesse muito poder de imaginação. Ele aborda a diferença entre substantivas e acidentais, comentando que há coisas que são essenciais e coisas que são meramente "acidentais", como aquela marca de café que você deixou de herança no seu celular por conta da pressa da manhã.

Chegando no capítulo XI, a guerra é para saber o que é uma verdadeira causa. Tomás se embrenha no conceito das quatro causas aristotélicas - material, formal, eficiente e final. É como se Aristóteles fosse o maestro de uma orquestra filosófica, e cada causa é um instrumentista contribuindo para a melodia do entendimento. O material é o que compõe algo, o formal é a forma que ele adota, o eficiente diz respeito ao "como aquilo aconteceu", e o final explica para que serve. No fundo, é uma verdadeira receita de bolo para entender a existência.

Por fim, no capítulo XII, chegamos à cereja do bolo da metafísica: a questão da substantividade. Aqui, ele faz um trabalho de detetive investigando o que é essencial para tudo que existe. O argumento é que uma verdadeira substância não pode ser reduzida a propriedades acidentais, afinal, você não disse que "gosta de vento" em seu perfil, mesmo que a brisa seja um bem-vindo acidente (depende do clima, né?).

Em suma, este volume é uma verdadeira exploração do tecido da realidade, repleto de conceitos que nos ajudam a olhar para o mundo e perguntar: "O que é que realmente importa?" Tomás de Aquino, munido de seu conhecimento, busca nos ensinar que, independentemente de quão profundas sejam as questões metafísicas, sempre haverá um jeito divertido de pensar sobre elas. desde que você não esteja tentando descrever um unicórnio em um zoológico da lógica!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.