Resumo de Olalla, de Robert Louis Stevenson

Mergulhe na obra Olalla de Robert Louis Stevenson, onde amor, mistério e tragédia se entrelaçam em uma narrativa gótica e envolvente.

Se você está pronto para adentrar no universo sombrio e envolvente de Olalla, prepare-se para uma viagem que mistura amor, mistério e... um toque de gótico bem ao estilo do século XIX. Robert Louis Stevenson, que também é o criador do famoso O Médico e o Monstro, traz nesta obra uma narrativa bem pesada e cheia de reviravoltas para quem quer se aventurar no lado escuro do romantismo.

Vamos começar do começo: o narrador (que a gente não sabe se deve confiar ou não) é um jovem inglês que decide ir para a Espanha, provavelmente para escapar do tédio e da rotina drástica de sua vida. Ele chega a uma aldeia onde conhece a família Olalla, que, por acaso, parece ter saído de uma pintura de Edvard Munch, cheia de tragédia e sofrimento. E é nesse contexto que ele se depara com a belíssima e enigmática Olalla. Ah, Olalla! Pode ser que você se encante com ela, mas mantenha a sua gótica esperteza em alerta, porque ela não é exatamente uma donzela comum.

Durante a história, nos deparamos com a temática da hereditariedade. Isso mesmo, aquele papo de que "o que vem de geração em geração tem uma natureza que não dá para mudar". A família Olalla não é famosa apenas pela beleza e tragédia, mas também por uma certa "maldade" que parece acompanhá-los. Todo mundo tem uma tenda de segredos guardados, e quando o narrador descobre um deles... bem, vamos dizer que é hora de segurar a pipoca!

E agora, atenção! Spoiler à vista! Quando o narrador se aproxima de Olalla, ele acaba se envolvendo em uma trama de amor que é ao mesmo tempo apaixonante e aterrorizante. Ela confessa sobre os horrores da família, e a narrativa gera um certo suspense: será que o amor é forte o suficiente para superar as maldições da linhagem? A resposta é um "depende", e a tensão aumenta a cada página. O romance deles traz paixão, mas também os ecos de uma história trágica que se repete, como um disco arranhado no rádio.

Por fim, Olalla é uma história que explora não só os mistérios familiares, mas também os conflitos internos do ser humano, com um toque de misticismo e uma atmosfera opressiva. O leitor é conduzido por um labirinto de emoções, e, cá entre nós, o final. ah, não vou estragar a surpresa. Mas saiba que, após fechar o livro, você pode acabar olhando para sua própria família com um olhar mais... cético!

Em suma, essa obra de Stevenson é como um vinho tinto: pesada, intensa e com um sabor que deixa sua marca. Prepare-se para refletir sobre o que é ser e o que se herda, enquanto você torce para que o amor vença as forças obscuras que rondam os personagens. Portanto, respire fundo e boa leitura!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.