Resumo de Raimundo Fagner - quem me levará sou eu, de Regina Echeverria

Mergulhe na trajetória de Raimundo Fagner com 'Quem me levará sou eu'. Uma prosa envolvente que revela os altos e baixos do ícone da música brasileira.

Prepare-se para uma viagem pela vida e carreira de um dos ícones da música popular brasileira: Raimundo Fagner! Em Quem me levará sou eu, a autora Regina Echeverria nos apresenta um retrato fascinante desse artista que, assim como um bom vinho, só melhora com o tempo - e que olha, pelo visto, tem muito tempo pela frente!

Fagner, o cantor e compositor nascido em Fortaleza, entrou no mundo da música como quem entra em uma balada: com medo de dançar, mas já sabendo que vai todo mundo olhar. E não é que ele deu um show de ousadia e talento? Desde o início de sua trajetória, ele conquistou não apenas os palcos, mas também os corações de uma legião de fãs - ou melhor, de fagnéricos!

Voltando no tempo, o livro nos traz uma cronologia de sua infância, repleta de sonhos e desafios. Temos aqui um jovem que trocava seu caderno de escola por uma viola, o que já dá pra ver que ele estava mesmo decidido a seguir o caminho da música. Fagner vai da vida simples em um lar de classe média até a grande cidade, onde suas composições começam a ganhar a atenção do público. É como se ele estivesse fazendo caminho do sucesso com os pés de um sanfoneiro!

Ao longo do livro, Regina não nos brinda apenas com os feitos artísticos do cantor. Ela vai mais fundo e nos apresenta as suas angústias, os amores, as desilusões e as amizades que marcaram sua trajetória musical. Um verdadeiro balaio de emoções só para os mais corajosos, porque se você achava que só o palco era emocionante, espere até ver a figura do Fagner fora dos holofotes. E spoiler: não era só alegria e festa, viu?

Chegando à fase da maturidade, Fagner nós presenteia com suas parcerias memoráveis e que, cá entre nós, até hoje fazem o coração bater mais forte. O livro revela a paixão que ele sente pela sua arte e como isso se reflete na sua obra. Ele se aventura em diferentes estilos - seja no baião, no rock ou no pop. Acredita-se que ele não tem medo de experimentar, e o resultado são obras que se tornam clássicos instantâneos!

Repleto de entrevistas e depoimentos que fazem o leitor sentir como se estivesse tomando um café ao lado do artista, Quem me levará sou eu revela os bastidores das grandes composições e sucessos que marcaram gerações. A prosa de Regina é tão envolvente que parece que ela está ao seu lado, contando tudo com um sorrisinho no rosto e uma xícara de café na mão.

Por fim, fica essa dica: ao ler, não se esqueça dos clássicos de Fagner. Vale a pena relembrar os solos de guitarra, as letras poéticas e a voz inconfundível que continua a ecoar nas gerações. Ao fecharmos o livro, fica a sensação de que a história desse artista é, de fato, um convite a ouvir suas músicas e a refletir sobre as nuances da vida. Então, quem vai te levar é você mesmo, mas não esqueça de levar um fagner junto!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.