Resumo de O Codificador Limpo: Um Código de Conduta para Programadores Profissionais, de Bob Martin
Entenda os princípios fundamentais de O Codificador Limpo, de Bob Martin, para criar códigos que são arte e não caos. Transforme sua programação!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você achou que programar era só digitar uns códigos e esperar que tudo funcionasse como mágica, meu amigo, pode tirar o cavalinho da chuva! Em O Codificador Limpo, Bob Martin, o guru dos programadores, chega para dar uma sacudida na galera, trazendo lições de como se comportar na profissão e, claro, como codificar sem deixar um rastro de destruição digital por onde passa.
Vamos lá, porque spoiler não é a praia deste livro, mas os princípios são!
Primeiramente, Bob Martin nos apresenta a ideia de que um código limpo não é apenas uma questão estética; é questão de sobrevivência! Ele compara o código a uma obra de arte, sim, você leu certo: uma boa linha de código deve ser tão compreensível quanto uma pintura famosa, senão até mais, já que a maioria das pessoas não consegue entender o que pode estar por trás de uma tela. Portanto, ele inicia a obra direto com os fundamentos e a importância de se escrever um código que não só funciona, mas que também seja fácil de ler e entender por outros mortais que por ventura tenham que entrar nesse labirinto de letras e números que lembram mais uma receita de bolo do que um sistema de computador.
Agora, se você acha que ser um "programador" é sinônimo de estar sempre grudado na tela, saiba que Martin nos ensina que o design de software deve ser tão limpo quanto seu ambiente de trabalho - bem, pelo menos nas melhores intenções. Ele fala sobre a importância de não só fazer funcionar, mas de fazer certo e fazer bonito. Afinal, quem nunca olhou para um código e se sentiu como se estivesse tentando decifrar hieróglifos? Martin defende que, ao manter as coisas organizadas e claras, você aumenta a qualidade do seu trabalho e até dá uma ajudinha para o futuro - ou seja, o código que você escreveu pode não te assombrar numa próxima atualização feita em um futuro próximo.
Espera um pouco! Chegamos ao momento dandy, onde ele fala das famigeradas unidades de testes. Isso mesmo, o momento em que a gente coloca à prova nosso orgulho de programador ao se submeter a uma série de testes que podem parecer tortuosos, mas que, no fundo, fazem toda a diferença. Martin defende que uma boa prática é sempre escrever testes para seu código, já que isso fará com que, em um dia chuvoso, enquanto você está de ressaca, seu passado programador não venha te assombrar.
Ah, e não podemos esquecer da questão da simplicidade. Martin é claro: um código complicado é como querer montar um quebra-cabeça de 5000 peças sem olhar para a imagem da caixa. A ideia é manter tudo o mais simples possível, ainda que isso pareça um conceito de "gente que não sabe brincar". A simplicidade aliada à legibilidade transforma o programador em um verdadeiro artista que sabe como tirar do papel suas ideias sem se afogar em linhas e mais linhas de códigos complexos.
Por fim, Bob Martin tem um conselho que fecha com chave de ouro: a responsabilidade é sua. Você, meu amigo codificador, é o responsável por tudo o que você cria. Então, evite deixar que o código sujo te amaldiçoe em um futuro próximo. A leitura de O Codificador Limpo é como fazer um culto de exorcismo à sua má programação - e você vai sair mais leve e iluminado, pronto para enfrentar os desafios da programação.
Com isso, eu encerro esse resumo e espero que você não tenha se perdido nesse emaranhado de explicações. Agora, corre lá e implemente boas práticas nos seus códigos, porque a última coisa que você quer é um código que se comporte como uma série de reality show - caótica e cheia de drama.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.