Resumo de As Duas Esfinges, de Wera Krijanowskaia e J. W. Rochester

Explore o enigma de 'As Duas Esfinges', um drama cômico que combina filosofia e humor, desafiando suas percepções sobre verdade e ilusão.

Neste drama tragicamente cômico, As Duas Esfinges faz um passeio digno de um carnaval literário, misturando mistério e filosofia como se fossem ingredientes de uma feijoada. As autoras, Wera Krijanowskaia e J. W. Rochester, nos trazem uma narrativa que parece arrancada de um livro de enigmas, mas com uma pitada de surrealismo e a clássica confusão da vida moderna, que, convenhamos, é nosso prato favorito!

A história gira em torno de duas esfinges. Isso mesmo! Duas esfinges. Que, aliás, não são exatamente aquelas que você se lembra das aulas de História. Aqui, as esfinges não têm apenas um enigma a oferecer; elas são como consultoras de crises existenciais que, como todo bom amigo, complicam tudo ao invés de resolver.

Logo no início, encontramos nossos protagonistas envolvidos num dilema existencial de proporções épicas. A narrativa faz uma verdadeira dança entre os conceitos de verdade e ilusão, como se os autores tivessem tirado um dia para refletir sobre a vida entre um chazinho e outro. O clima é pesado, mas também não é tão sério, afinal, precisamos de risadas entre uma reflexão e outra.

Spoiler Alert: No centro das tramas, um grande mistério se desenrola. As esfinges começam a questionar não só as verdades de seus interlocutores, mas também seus próprios propósitos. E aí vem a grande revelação: a verdade pode ser um conceito bem relativo, como discutir a preferência entre cachorro-quente e hambúrguer. No fim das contas, as esfinges nos ensinam que, talvez, a vida não tenha respostas simples e que o importante é saber rachar o coco com os amigos enquanto tenta entender os mistérios do universo ou pelo menos do seu bairro.

Entre diálogos afiados e personagens que mais parecem saídos de uma peça de teatro absurdista, as autoras conseguem prender a atenção do leitor e fazer com que ele se pergunte: "Ué, mas o que estou realmente lendo aqui?". É uma reflexão sobre as escolhas, os caminhos e, quem diria, até sobre as esfinges em si. Afinal, quem não gostaria de um par de esfinges como essas na vida real para te ajudar a resolver os pepinos cotidianos?

Por fim, As Duas Esfinges traz um sopro de absurdo e crítica social, mostrando que, enquanto o mundo se afunda em suas questões, muitas vezes precisamos parar e rir (ou chorar) da nossa própria condição. As autoras parecem nos convidar a refletir: será que estamos todos encharcados nas nossas próprias esfinges, lutando para encontrar as respostas que, na verdade, talvez nem existam? E como toda boa viagem literária, essa também termina, mas a reflexão? Ah, essa é para a vida toda!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.