Resumo de Poemas pendentes, de Rodolfo Alonso
Mergulhe na poesia de Rodolfo Alonso em 'Poemas pendentes'! Reflexões sobre a vida, amor e a beleza do cotidiano esperam por você.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, os Poemas pendentes! Uma coletânea que poderia muito bem ser uma conversa entre amigos no boteco, mas que, na verdade, é a profundidade poética de Rodolfo Alonso, um mestre em girar a colher de sopa e mexer a atmosfera com palavras. E como não temos uma sinopse para nos guiar, vamos navegar por esses versos como quem flutua em um mar de sensações!
Rodolfo nos convida a mergulhar em sua poesia que, de pendente, só tem o nome. Porque, sinceramente, um poema pendente é como aquele ~perfumado~ panetone que você não sabe se vai comer ou não: uma hora você sente o desejo de devorar, e na outra você só olha para ele com desdém. Mas é isso, ele consegue capturar as incertezas do cotidiano, as pequenas coisas que ficam flutuando no ar, esperando sua oportunidade de serem ditas.
Os poemas de Alonso são frutos da vida. Olhando para as folhas das árvores, ou na forma como o sol se põe. Esse autor é um verdadeiro alquimista das palavras, transformando sensações cotidianas em sentimentos poéticos, como um chef que consegue fazer um banquete com arroz, feijão e um pedaço de carne (e um pouco de criatividade, claro!). E, neste banquete, ele fala sobre amor, perda, tempo e aquelas reflexões que a gente costuma ter enquanto espera a panela de pressão pegar pressão. Você sabe, aqueles momentos incentivadores para se abrir um vinho e deixar a alma fluir.
Um dos destaques dessa obra é a relação da linguagem com o cotidiano. Rodolfo nos apresenta uma amostra do que é a vida: simples, mas recheada de complexidade. Ele usa metáforas que podem parecer simples, mas que, ao serem digeridas, nos fazem questionar nossa existência: "O que eu estou fazendo da minha vida?" É o típico poema que não tem vergonha de singeleza e que nos faz rir e chorar na mesma linha. Porém, cuidado com os spoilers: uma hora ele pode te levar para o fundo do poço e, na seguinte, te faz ver um arco-íris. É uma montanha-russa emocional!
O autor também não se esconde atrás de rimas fáceis; ele é mais de uma varinha mágica que transforma o que está pendente em poesia vibrante. Um pouco de tristeza aqui, um toque de esperança ali, e a mistura fica deliciosa. O que temos, então, são poemas que flertam com a melancolia, mas também abrem as portas para um futuro que, quiçá, ainda guarda boas surpresas. Ao lê-los, dá para sentir que há sempre algo ´pendente´ em nossas vidas - como aquela sua intenção de entrar na academia ou fazer dieta (de novo?! Também acho que não).
Alonso, com sua maneira leve, traz à tona a beleza do que geralmente ignoramos. Os pequenos detalhes, as sutilezas da vida que, se não estão pendentes, estão a ponto de pendurar na nossa consciência, como uma roupa recém-lavada estendida ao sol. E assim, o autor nos serve uma xícara de reflexões servidas quentes e com um leve toque de ironia.
Então, se você está na dúvida se deve ou não ler Poemas pendentes, faça um favor a si mesmo: abra a porta dessa coletânea e permita que ela escorregue para dentro de você. Afinal, não há nada de errado em se deixar levar por versos que falam da sua própria realidade, mesmo que com um toque de humor e ironia!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.