Resumo de Tudo (e mais um pouco): Poesia reunida (1971-2016), de Chacal
Descubra a festa de versos em 'Tudo (e mais um pouco)' de Chacal. Uma antologia repleta de sentimentos, humor e reflexões poéticas. Prepare-se para a magia!
domingo, 10 de novembro de 2024
Ah, Tudo (e mais um pouco): Poesia reunida (1971-2016), esse título já dá uma pista de que estamos prestes a nos deparar com uma verdadeira festa de versos! Chacal, poeta que não tem medo de explorar seus sentimentos e, claro, brincar com as palavras, nos apresenta uma antologia de sua obra, acumulada ao longo de 45 anos. E se você estava pensando que poesia é só para quem está em um museu ou tomando chá com bolinho, pode tirar o cavalinho da chuva - Chacal vai muito além disso!
O livro é uma coletânea que reúne poesias de diferentes fases da carreira do autor. Aqui, ele se joga em rimas, experimentações sonoras e reflexões que dançam entre o cotidiano e o metafísico. Para os desavisados, a leitura pode parecer um passeio no parque; mas, acreditem, esse parque tem montanhas-russas de sentimentos!
Os microtópicos do conteúdo incluem desde os primeiros ecos de sua produção nos anos 70 até as explorações mais contemporâneas. Chacal nos mostra como se faz poesia em várias camadas - às vezes, leve como uma pluma, outras, pesando como uma tonelada de sentimentos mal resolvidos.
Entre as pérolas dessa coletânea, encontramos poemas que falam do amor, da solidão e, quem diria, da procrastinação! Chacal não deixa de lado suas observações sobre a sociedade e a cidade, sempre com uma pitada de humor e ironia, que é como um tempero bom para uma receita de risoto.
Um dos pontos altos dessa verdadeira montanha de versos é a forma como ele utiliza a linguagem para desmistificar a própria poesia. Aqui, nada é sagrado. Ele joga a formalidade pela janela e apresenta ao leitor uma visão crua e verdadeira do que significa fazer arte. Prepare-se para algumas surpresas - quem diria que um verso bem construído poderia fazer você pensar "mas, o que é isso que eu estou sentindo?".
E para você que está pensando "ah, é só poesia, não sei se vou me enturmar", aqui vai a dica: a escrita de Chacal é como um amigo que conta uma boa história no bar, regada a algumas cervejas e risadas. Ele te envolve, te faz rir e, às vezes, te puxa para um canto mais sombrio, para depois te devolver à luz. Uma montanha-russa, eu disse? Mais ou menos isso.
Agora, se você é daqueles que gosta de finais bem amarrados, cuidado! Aqui os desfechos são como um poema livre: soltos, inesperados. No final das contas, Tudo (e mais um pouco) é a prova de que a poesia não precisa ser encarada como algo distante ou elitizado. Ela está na nossa cara, nos nossos sentimentos e, claro, na nossa confusão existencial.
Portanto, prepare-se para uma viagem lírica e reflexiva - mas, lembre-se: você pode sair um pouquinho confuso. É a magia da poesia de Chacal!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.