Resumo de O Corcunda de Notre-Dame, de Roberto Belli

Mergulhe na história emocionante de Quasímodo e Esmeralda em O Corcunda de Notre-Dame, adaptação de Roberto Belli, onde amor e tragédia se entrelaçam.

Se você achou que só o filme da Disney podia dar uma "enriquecida" na história do Corcunda de Notre-Dame, prepare-se para um rápido passeio pelas ruas de Paris, onde o amor e a tragédia andam de braços dados. O livro O Corcunda de Notre-Dame, adaptado por Roberto Belli, faz uma versão compacta de um dos clássicos mais emocionantes da literatura, e mesmo sendo uma versão de 16 páginas, não se deixe enganar: a emoção ainda está lá!

A história se desenrola na famosa catedral de Notre-Dame, onde nossa "estrela" é Quasímodo, um personagem que já nasceu com o pé esquerdo - e tudo mais! Ele é o corcunda, tocador de sinos da catedral, que vive numa situação bem complicada. Para começar, o moleque foi criado por um chefe de uma seita bizarra chamada Esmeralda, que a gente só descobre depois de muito sofrimento e drama. O que temos aqui é uma bela história de amor, rejeição e bandidagem, onde Quasímodo, que só queria uma vida tranquila, acaba se apaixonando pela linda e espirituosa cigana Esmeralda. Spoiler alert: o amor não é correspondido e a vida dele se transforma numa verdadeira novela mexicana.

Do lado oposto, temos Frollo, o arcebispo que, além de ser uma figura meio sombria, tem uma queda por Esmeralda. Imagine a situação: um religioso se apaixonando por uma cigana que mal sabe que ele existe. O homem é uma verdadeira tempestade em copo d'água! O personagem é uma mistura de obsessão e moralidade em crise. Ele tem um dilema danado, que só piora quando Quasímodo, nosso "herói" torturado, acaba se envolvendo ainda mais na trama.

Os personagens não se contentam em serem apenas coadjuvantes da própria vida, não! Eles fazem questão de se enredar em um drama que se desenrola em Paris, com direito a perseguições, mal-entendidos e, claro, uma dose generosa de tensão romântica. Belli consegue colocar uma pitada de humor e tragédia nessa mistura toda, e mesmo nas 16 páginas, ele faz valer a pena.

Entramos no clímax da história, uma espécie de "tudo ou nada" onde literalmente tudo pode acontecer. Esmeralda, em um momento bastante infeliz, é acusada de um crime que não cometeu. A cidade entra em ebulição, e Quasímodo, em um ato de amor desesperado, se torna seu defensor. O que acontece com a cigana? Vou deixar você curioso! Spoiler: não acaba bem, mas a moral da história é que, às vezes, o amor é uma jornada cheia de decepções.

No final, fica aquele gostinho agridoce de que, às vezes, a vida é mesmo uma novela em que os bons não sempre vencem e a felicidade parece um anexo na Caixa Postal dos "nunca mais". Então, se você está a fim de uma história intensa, cheia de amor (e sofrimento), O Corcunda de Notre-Dame de Roberto Belli é a escolha certeira! A versão reduzida pode ser compacta, mas o drama é dos grandes, e isso, meu amigo, não tem como escapar!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.