Resumo de Euclidianas, de Eugène Guillevic
Embarque no universo poético de 'Euclidianas' de Eugène Guillevic. Explore a geometralidade na poesia e descubra reflexões sobre o eu e o mundo!
domingo, 17 de novembro de 2024
Vamos lá, pessoal! Hoje é dia de mergulhar no universo místico e um tantinho enigmático de Euclidianas, de Eugène Guillevic. Preparem-se para uma jornada onde a geometria e a poesia fazem o seu próprio carnaval. Sim, porque quem disse que matemática e arte não podem ser melhores amigos?
A obra é composta por poemas que exploram a relação entre o eu e o mundo, e você pode até achar que partiu numa viagem intergaláctica, mas fiquem tranquilos, não precisam de capacete espacial. Guillevic se utiliza de formas e figuras geométricas como metáforas para discutir questões existenciais e a busca por significado. É como se ele pegasse a régua e o compasso, e dissesse: "Peraí, deixa eu desenhar a vida aqui".
Os poemas são curtos, mas profundos. Na verdade, são tão precisos que parecem projetados em um sistema de coordenadas! Cada verso é uma nova angulação para apreciar o que nos cerca. O autor faz desde reflexões sobre a vida cotidiana até considerações sobre o cosmos, tudo isso com a serenidade de um velho sábio que já viu de tudo - mas que, de qualquer forma, ainda perde a calma quando encontra uma variável.
Spoiler alert! Não tem como contar sobre a obra sem dar uma pincelada nos conceitos que ela traz. A palavra-chave aqui é "euclidianidade". Guillevic se utiliza de elementos como forma, espaço e tempo, levando o leitor a pensar sobre como essas dimensões se entrelaçam na vida. Ele efetivamente convida você para um piquenique no parque da lógica e da beleza, onde a única regra é apreciar a simplicidade complexa.
Ao longo dos poemas, Ele brinca com a ideia de que a geometria não é só coisa de sala de aula, mas que pode, sim, ser uma forma de compreender a complexidade da existência humana. É quase como se ele dissesse: "Olha, amigo, tudo pode ser um círculo, um triângulo ou até mesmo um paralelogramo, dependendo da sua perspectiva!".
E não pense que é só disso que se resumia as Euclidianas. Guillevic também explora a relação entre a linguagem e as formas em que ela se manifesta. Quem diria que as palavras poderiam se comportar como ângulos agudos num triângulo isósceles? O cara sabia o que estava fazendo, não é mesmo?
No final das contas, Euclidianas nos mostra que a vida é um grande desenho geométrico onde todos nós temos a nossa própria forma. E se você, assim como eu, se sente um tanto perdido nesse labirinto de linhas e ângulos, não se preocupe. Guillevic oferece um mapa - só que, ao invés de uma bússola, você vai precisar de um pouco de poesia e um caderno para rabiscar.
E assim, encerramos nossa visita ao mundo de Euclidianas. Agora, armados com novos olhares e algumas risadas sobre a relação entre versos e vetores, somos todos prontos para encarar a vida de uma maneira bem mais poética... e geométrica!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.