Resumo de Fenomenologia e Ontologia em Merleau-Ponty, de Marcus Sacrini A. Ferraz
Mergulhe nas complexas ideias de Merleau-Ponty sobre percepção e existência com este resumo leve e descomplicado. Entenda a filosofia de forma acessível.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você achou que a Fenomenologia e Ontologia em Merleau-Ponty é só mais um calhamaço filosófico que vai te fazer perder horas de vida, saiba que você está absolutamente correto! Mas calma, não há motivo para pânico: vamos explorar esse universo denso de uma forma mais leve, como quem tenta entender a diferença entre um café e um cappuccino, mas acaba derrubando tudo em cima dos livros.
O autor, Marcus Sacrini A. Ferraz, se propõe a decifrar as ideias de Merleau-Ponty, que, se fosse um personagem de novela, seria o enigmático: vive em um mundo onde a percepção é a chave para compreender a realidade. Em outras palavras, a existência é muito mais do que a simples combinação de átomos, como um bolo de chocolate (deixe de lado o drama e a dieta por um momento). Merleau-Ponty queria entender como percebemos o mundo e como isso nos molda.
No início da obra, Ferraz mergulha na fenomenologia, esse conceito que parece ter saído de um livro de autoajuda de um filósofo com uma crise de identidade. Ele vai falar da experiência direta do corpo, ou seja, como a gente sente e percebe as coisas. Não é só sobre saber que o chão é duro, mas sentir cada puxão na alma ao tropeçar nele. E, claro, não podemos esquecer que essa fenomenologia é bem mais legal se você estiver pronto para algumas reflexões profundas. Tipo uma conversa genérica sobre a vida numa mesa de bar, mas sem a bebida e com mais termos técnicos.
Mas espera, que tem mais! O autor também discute a ontologia, que é como perguntar o que é ser ou não ser, mas em um estilo mais sofisticado. É aqui que as coisas ficam realmente complexas. Pense nisso como entrar naquele labirinto de espelhos onde, se você não prestar atenção, pode acabar se perdendo em meio a muitas reflexões sobre o ser humano e sua relação com o mundo. É como perguntar "o que sou eu?" enquanto você olha seu reflexo na tela do celular, que é, convenhamos, bem confuso!
O livro também dá uma olhada nas questões do corpo, espaço e percepção. Merleau-Ponty defende que não podemos separar o corpo da mente. Então, esqueça essa ideia de que sua mente é uma supercomputador e seu corpo é só uma carcaça. Na verdade, eles são parceiros na dança da vida, e a música nem sempre é harmônica. O filósofo utilizava exemplos como "o olhar" enquanto abria mão de complexidades desnecessárias. Estranho? Talvez. Intuitivo? Com certeza!
Como bônus, Ferraz nos lembra que Merleau-Ponty foi um dos marco-zero do pensamento contemporâneo. Se você está em busca de um manual sobre como se sentir vivido em um mundo cada vez mais tecnológico e industrializado, aqui está uma boa pedida!
Antes de encerrar, quero deixar um aviso: se você terminar esta leitura e achar que entendeu tudo sobre Merleau-Ponty, saiba que na verdade você apenas arranhou a superfície. Spoiler alert! É como tentar explicar um sonho maluco para alguém - quanto mais você explica, mais confuso parece! Portanto, boa sorte e que o movimento da percepção esteja com você.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.