Resumo de Uma dobra no tempo, de Madeleine Engle
Embarque em uma viagem intergaláctica com Meg e seus amigos em 'Uma Dobra no Tempo'. Descubra como amor e autodescoberta se entrelaçam na ficção científica.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para embarcar em uma viagem intergaláctica (de forma bem menos complicada do que parece), repleta de aventuras, amor e, claro, uma pitada de física quântica, porque quem não gosta de um pouco de ciência na hora da ficção? Uma dobra no tempo é o clássico da escritora Madeleine Engle que nos apresenta a Meg Murry, uma adolescente com mais problemas do que um aluno em recuperação no colégio.
A história começa com a Meg, que não tem certeza se prefere o lar ou se deve querer arrancar os próprios olhos de tédio em uma escola cheia de "gênios". Sua vida é uma verdadeira salada de problemas emocionais, além de ter um irmão talentoso, Charles Wallace, que parece ter saído de um filme do tipo "nível hard de esperteza". E a falta do pai, que desapareceu misteriosamente, só aumenta a tensão na família. A batalha contra a insegurança e as questões da adolescência está apenas começando.
Um belo dia, Charles Wallace (sim, é esse o nome!) apresenta para Meg e seu amigo Calvin O'Keefe a ideia de que eles podem viajar através do espaço-tempo. Uau! Eles são basicamente os viajantes do tempo de bolso. Isso mesmo: dobra no tempo. Em vez de peixes dourados, temos seres estranhos que ajudam os jovens em sua jornada. Então, com um pouco de ajuda de uma senhora bem excêntrica chamada Sra. Whatsit, que, por acaso, pode ser uma bruxa ou uma viajante do tempo, eles se lançam em uma jornada fantástica que passaria batido se estivesse em um filme de ficção científica.
E o que eles vão encontrar? Ah, só um pequeno detalhe: eles têm que enfrentar o malvado Sr. Murry, que representa a escuridão e a maldade do universo. Já imaginou? Uma batalha cósmica de bem contra o mal com direito a efeitos especiais na sua cabeça! No entanto, ao longo do caminho, eles também aprendem sobre amor, amizade e a força que cada um possui dentro de si mesmo, porque spoiler alert: a verdadeira força não está em poderes mágicos, mas na união e na confiança. Fofo, não é?
Meg, Charles e Calvin testemunham de tudo um pouco: planetas bizarros, criaturas estranhas e até mesmo uma companheira de viagem que se parece com um pedaço de fudge. No final das contas, não é apenas uma dobra no tempo, mas uma viagem de autodescoberta profunda, na qual Meg descobre suas próprias habilidades e a importância de ser ela mesma. E, bem, se você achou que só porque eles têm superpoderes tudo seria fácil, pode se preparar: dificuldades vão surgir, mas o trio não se abala e segue firme.
O que importa é que, no final da viagem, Meg não só salva seu pai, mas também se encontra em todos os aspectos da vida. Multidimensionalidade, amor e uns bons dilemas adolescentes se entrelaçam numa narrativa que tem tudo para ganhar um lugar especial na sua estante (ou no seu e-reader).
E assim, Uma dobra no tempo se torna um lembrete de que a vida é como uma viagem interplanetária: cheia de surpresas, desafios e muitas dobras a serem exploradas. Então, haja dobra e haja tempo, porque essa história é uma verdadeira viagem cósmica, e ninguém sai ileso!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.