Resumo de Gestão socioambiental no Brasil: uma análise ecocêntrica, de Rodrigo Berté

Entenda como a gestão socioambiental no Brasil pode ser ecocêntrica com insights de Rodrigo Berté e uma pitada de humor. Uma leitura obrigatória!

Se você achava que a gestão socioambiental era apenas um tema para quem adora ficar falando sobre reciclagem e plantar árvores, é melhor sentar e se preparar. O livro Gestão socioambiental no Brasil: uma análise ecocêntrica, escrito por Rodrigo Berté, é mais do que uma simples conversa sobre o que fazer com o lixo acumulado nas festas de fim de ano.

Berté mergulha em um mar de informações sobre como o nosso querido Brasil lida com as questões ambientais numa perspectiva que ele chama de "ecocêntrica". Isso mesmo, "ecocêntrica", que é um termo chique para dizer que não estamos aqui só pra cuidar do nosso próprio umbigo, mas sim de todo o planeta. O autor propõe uma abordagem que vai além do ser humano centralizado, defendendo que todos os seres vivos têm seu espaço e valor.

No primeiro ato desse drama - ou seria comédia? - Berté nos apresenta os conceitos e teorias por trás da gestão socioambiental, explicando o que significa realmente ter uma postura mais "verde". Ele fala sobre a necessidade de uma mudança de paradigma, isso é, sair da visão antropocêntrica (onde só os humanos importam) e olhar para o mundo com um olhar mais amplo. Ou seja, se você estava pensando em como fazer a sua parte no mundo, essa é a hora de abraçar qualquer forma de vida que tenha vontade de conviver com você. Sim, até a planta do seu escritório merece respeito!

Logo depois, Berté faz uma análise da realidade brasileira em relação à gestão ambiental. Para aqueles que não moram sob uma pedra, a percepção é de que o Brasil até tenta, mas, convenhamos, ainda tem muitos furos na história. Com um país tão vasto e diversificado, existem desafios imensos, e o autor não se esquiva de colocar o dedo na ferida. Ele fala sobre políticas públicas, o papel da sociedade civil, e, claro, as gafes que já cometemos no processo de gestão ambiental. Dá até para imaginar uma reunião onde alguém sugere que o melhor jeito de gerenciar resíduos é queimá-los! Spoiler: não é assim que se faz!

A parte mais interessante do livro é quando Berté discute a inter-relação entre sociedade e natureza. Aqui, ele mostra que as ações humanas têm um impacto direto no meio ambiente e, adivinha só, o planeta também influencia nossas vidas de formas que nem imaginamos. Está sentindo a conexão? Isso leva a um chamado para a ação e uma reflexão profunda sobre como podemos ser mais responsáveis. E não, não precisa ir para a floresta abraçar uma árvore (a menos que você queira).

Além disso, Berté não nos deixa sem esperança. Ele apresenta exemplos de práticas sustentáveis que já estão sendo feitas, dando uma luz no fim do túnel para os pessimistas de plantão. O autor nos mostra que sim, é possível haver uma gestão que considere todos os seres vivos e que pode ser aplicada no Brasil, apesar das dificuldades. É como se ele estivesse dizendo: "Vamos lá, gente! Podemos melhorar essa situação, desde que não atiramos mais lixo na praia durante o Carnaval."

Em suma, Gestão socioambiental no Brasil: uma análise ecocêntrica é uma obra que cutuca a onça com vara curta, trazendo reflexões e conhecimentos que podem ajudar a repensar como gerimos nosso espaço no planeta. Se você quer entender melhor sobre esse tema e ainda dar boas risadas com as pérolas que o autor coloca pelo caminho, esse livro é uma leitura obrigatória! Prepare-se para sair dele não só mais informado, mas também um pouco mais consciente e, quem sabe, com uma vontade de plantar uma árvore ou, pelo menos, não jogar o copo descartável na rua.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.