Resumo de Semióticas Sincréticas. Posições à Linguagem do Cinema, de Waldir Beividas

Transforme sua visão sobre cinema com 'Semióticas Sincréticas' de Waldir Beividas. Entenda como cada cena comunica emoções sem precisar de palavras.

Você já se pegou pensando como os filmes conseguem comunicar tantas emoções sem uma única palavra? Pois é! Semióticas Sincréticas. Posições à Linguagem do Cinema, do mestre Waldir Beividas, vem com a missão de responder essa pergunta e mais um montão de outras, utilizando a poderosa ferramenta da semiótica. Pode se preparar porque, quando terminar, você vai olhar para o cinema de um jeito totalmente diferente. E quem sabe, até se sentir um crítico de cinema em uma mesa de bar.

O livro é como um filme de arte: não é todo mundo que entende, mas quando você pega a essência, fica interessado em aprender mais! Beividas mergulha fundo na análise das linguagens cinematográficas, explorando como os signos - ou aquela coisinha que nos faz entender o que está rolando na tela - são utilizados para gerar significados. E sim, você vai sair dessa leitura se perguntando: "Como assim o plano fechado da mão do protagonista pode significar tanta coisa?". Spoiler: vai significar.

Dividido em partes que conectam semióticas e cinema, o autor nos apresenta uma ampla variedade de conceitos, como conotação e denotação - sim, eles não estão só no seu livro de português - e como esses elementos estão interligados nos filmes. Ele também aborda o que são as posições semióticas e como elas nos guiam na criação de sentido. E adivinha só? Um filme não é apenas uma sequência de imagens; cada corte e cada ângulo tem sua razão de ser.

Mas calma que ainda não acabou! O autor vai além e discute a relação entre a narrativa e a imagem. Quais são os elementos que fazem a audiência se emocionar? Se apaixonar? Você vai perceber como a trilha sonora, as cores, os ângulos e até mesmo os silêncios desempenham papéis fundamentais na construção da experiência cinematográfica. E aqui entre nós: quem diria que um simples "silêncio" poderia falar tanto, não é mesmo?

Além disso, Waldir faz uma crítica ao que ele chama de "cinema consumista", que é aquele que só quer entreter e não se preocupa em provocar reflexão ou instigar o espectador a pensar. Ele aponta como esse tipo de abordagem pode ser prejudicial para a complexidade da linguagem cinematográfica e, vá por mim, ele tem razão. Afinal, quem quer ir ao cinema e voltar sem uma boa reflexão?

No final das contas, Semióticas Sincréticas é um convite para você olhar para o cinema com um olhar mais crítico e analítico, como se você estivesse vendo um filme de David Lynch pela primeira vez - e olha que isso é uma experiência e tanto! Assim, ao concluir a leitura, você estará mais do que preparado para discutir as nuances do cinema com seus amigos, ou se preferir, usar essa sabedoria para impressionar aquele crush apaixonado por filmes.

Então, se você é do tipo que ama um bom filme e deseja entender os porquês e comos que estão por trás de cada cena, este livro é quase uma obrigação. Prepare a pipoca e vá em frente, porque a sétima arte nunca mais será a mesma após essa leitura. Agora, se você só quer ver filme para relaxar, talvez seja melhor evitar, porque as próximas escolhas do streaming vão parecer muito mais complexas do que antes!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.