Resumo de História da Filosofia - Volume 2 - Patrística e Escolástica, de Giovanni Reale e Dario Antiseri

Mergulhe na rica jornada da filosofia medieval com o resumo de 'História da Filosofia - Volume 2'. Entenda a patrística e a escolástica de forma leve e envolvente.

Prepare seu coração e sua mente, pois estamos prestes a embarcar numa viagem pelo tempo com História da Filosofia - Volume 2 - Patrística e Escolástica. Este volume, como o título indica, funciona como uma espécie de "tá tudo muito bem, mas onde está Deus?" das filosofias que marcaram a Idade Média. O que encontramos aqui? Olha, uma salada filosófica de conceitos que vão de Santo Agostinho a Tomás de Aquino, e que faz qualquer discussão de buteco sobre filosofia parecer uma conversa de WhatsApp entre memes.

A patrística, tema central do primeiro ato desse drama filosófico, é como o primeiro encontro entre a filosofia greco-romana e o cristianismo. Os filósofos da patrística, como bons namorados, tentaram entender como suas paixões (o pensamento grego) podiam coabitar com a nova fé cristã. Santo Agostinho, por exemplo, surge como um super-herói introspectivo, debatendo questões como o livre-arbítrio e a natureza do mal. Spoiler: no final, ele acaba defendendo que toda essa bagunça vem da malandragem humana, e não de uma falha de Deus. Se estivéssemos falando de filmes, seria como um "Reino das Sombras" onde o protagonista tem que descobrir seu verdadeiro eu.

Já a escolástica, que entra em cena como um espião no quintal da razão, tem como estrela principal o insubstituível Tomás de Aquino. O cara é basicamente a versão medieval de um Yoda da filosofia, trazendo a razão para a mesa e utilizando-a para provar a existência de Deus. Ele diz, mais ou menos, que o razão e a fé podem ser amigos, e que filosofar pode, sim, incluir debates acalorados sobre Deus como um bom tema de boteco.

Durante essa jornada, os autores nos apresentam os métodos e as técnicas que esses pensadores usaram para fundamentar suas ideias, com uma pitada de disputas e rivalidades que só faltou acabar em briga de rua. Quem não se lembra de Abelardo e Heloísa? No meio de desventuras românticas e um cenário recheado de debates filosóficos, temos o que se tornou a tradição escolástica que ajudou a moldar a filosofia até os dias atuais.

E não se esqueça das críticas e das luzes que brotam no meio da escuridão, como os candelabros nas paróquias! Os autores discorrem sobre a influência de Aristóteles e como ele se transforma na nova referência da filosofia. E, claro, nunca deixamos de lado as interações perplexas entre a filosofia e a teologia, que são como aquele casal que não para de discutir, mas que, no fundo, se ama.

Portanto, se você tinha a impressão de que a filosofia medieval não passava de um bando de eruditos malucões de túnica, é hora de rever seus conceitos. Este livro é como um manual de sobrevivência para entender o quanto nossas perguntas fundamentais sobre a vida e a existências podem ser realmente complexas. E se você está se perguntando se tem algum spoiler no final, bem, a resposta é não. A filosofia nunca é finalizada. É tipo um "continua no próximo episódio".

Então, que tal pegar sua melhor xícara de café, preparar um bom debate mental e mergulhar na leitura dessa obra que é, sem dúvida, um labirinto fascinante de ideias? A filosofia medieval só estava começando e, acredite ou não, ainda tem muito mais para se dizer!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.