Resumo de Globalismo e Ativismo Judicial, de Márcio Chila

Entenda como 'Globalismo e Ativismo Judicial' de Márcio Chila explora as tensões entre globalismo, ativismo judicial e a separação dos poderes.

Prepare-se, porque estamos prestes a mergulhar nas profundezas de "Globalismo e Ativismo Judicial", uma obra do brilhante Márcio Chila. Aqui, o autor discorre sobre temas muito quentes e polêmicos, como o fenômeno do _globalismo_ e a tal da _jurisprudência ativista_, que parece ter pegado o mundo jurídico de surpresa e, talvez, tenha tirado um pouco do sono de alguns juízes por aí.

Logo de cara, Chila nos apresenta o conceito de globalismo. Mas calma, não se assuste! Não é uma conspiração com extraterrestres ou um plano mirabolante para dominar o mundo. O autor se refere a uma ordem política e econômica que, supostamente, visa a integração entre as nações e a criação de um ordenamento global. O que vê por trás disso? Um empoderamento das instituições supranacionais e uma certa perda de soberania nacional. O típico "será que devemos abrir mão das nossas tradições em nome de um ideal grandioso?". E olha que essa discussão está mais acesa do que nunca, com direitos humanos, meio ambiente e questões econômicas em jogo.

E se você acha que o globalismo é a única estrela do espetáculo, é porque ainda não conheceu o tal do ativismo judicial. Aqui, Chila explica que, em vez de simplesmente aplicar a lei, os juízes estão, por vezes, fazendo um "crossover" com a política e se metendo em questões que seriam mais para o lado do Legislativo. A sensação é que eles se acham os super-heróis da justiça! Se a Constituição não está clara, eles dão um jeitinho e decidem o que acham certo. Até aí, tudo bem. mas será que o juiz tem que ser o pai de todos e resolver tudo? A saga dos juízes "justiceiros" é contagiante, mas tem os seus riscos.

O autor também traz à tona o debate se isso é uma boa ou má prática e, convenhamos, isso parece um verdadeiro jogo de poker: quem se arrisca mais? Seria o ativismo judicial uma forma de defesa de direitos fundamentais em tempos de crise ou, na verdade, um tira-teima em que os juízes estão jogando mais pedras do que realmente solucionando problemas?

E, como se não bastasse, Chila menciona a tensão entre o ativismo judicial e o princípio da separação dos poderes. Sabe aquele momento em que o Legislativo fica com cara de paisagem e o Judiciário faz o que bem entende? Pois é, aqui os três poderes parecem mais um triângulo amoroso recheado de desentendimentos. A questão que fica é: quem é o verdadeiro responsável por zelar pelos direitos do cidadão? O legislador ou o juiz? Entre debates acalorados e conceitos densos, o leitor se vê imerso nas contradições dessa relação de amor e ódio.

No final das contas, "Globalismo e Ativismo Judicial" é como um prato de comida bem temperado que provoca muitos pensamentos e questionamentos. O livro é carregado de reflexões para aqueles que querem entender essas dinâmicas que moldam não apenas a legislação, mas a própria sociedade atual. E sim, se você tem medo de spoiler, não se preocupe! Nessa obra de não-ficção você só vai colher conhecimento, e isso nunca é demais!

Então, se você deseja se aventurar pelas águas do globalismo e do ativismo judicial sem se afogar em teorias confusas, essa obra é uma boa pedida. Prepare seu cérebro e sua xícara de café porque a leitura promete ser tão instigante quanto uma série cheia de reviravoltas - e, acredite, os tribunais também têm suas tramas!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.