Resumo de O Andarilho, de Fabrício Soares Santos Fontes

Em 'O Andarilho', Fabrício Soares Santos Fontes nos convida a refletir sobre a jornada da vida e a importância de aproveitar cada passo. Uma viagem única!

Imagine um mundo onde andarilhar não é apenas uma atividade física, mas uma verdadeira filosofia de vida! É exatamente isso que Fabrício Soares Santos Fontes nos apresenta na sua obra O Andarilho. Aqui, somos convidados a acompanhar um protagonista que é mais como um nômade existencial do que um simples viajante.

O livro começa com a introdução de nosso querido andarilho, que, como muitos de nós em um sábado à noite, adora vaguear por aí. Ele é um personagem cheio de histórias e reflexões, buscando sentido nas pequenas coisas da vida, sim, aquelas que geralmente ignoramos na correria do dia a dia. A cada passo que ele dá, uma nova aventura (ou desventura) surge, e o leitor é arrastado junto - como um amigo que te puxou para dançar em uma festa que você nem queria ir.

À medida que as páginas vão passando - e acredite, dá para sentir o cansaço só de ler o quanto ele anda - encontramos diversos personagens que vão surgindo em seu caminho. Cada um deles traz uma lição, uma perspectiva, ou um causo que vai fazer você pensar se não tá faltando uma salsa na sua vida. Os encontros são movimentos inesperados, como surpresas de aniversários que você não se preparou mentalmente, mas que acabam se mostrando divertidos e inevitáveis.

O Andarilho também nos leva a refletir sobre a própria jornada da vida. Sim, porque quem disse que o destino é mais importante do que a viagem? A cada parada, a cada café tomado em uma esquina qualquer, ele nos lembra que, na verdade, estamos todos andarilhando em busca de nossa essência. Spoiler: não tem bilhete de volta e o GPS tá sempre com sinal ruim!

O autor, com sua escrita envolvente e - por que não - filosófica, faz questão de explorar os dilemas internos do protagonista, que, acredite, já deu várias voltas ao redor do próprio umbigo. Temos diálogos intensos e reflexões que vão do riso ao choro, como um bom filme de super-herói: tudo acontece, mas ninguém realmente morre (ou pelo menos não de verdade).

E atenção para o grande clímax da história, que, por motivos de sanidade mental, vamos deixar em suspense. Nada de spoilers aqui! Mas, acredite, a resolução traz algumas surpresas que vão fazer você olhar para sua rotina e perguntar: "O que eu estou fazendo com a minha vida?!".

Resumindo, O Andarilho é como aquela viagem de carro com amigos que, ao invés de chegar logo ao destino, acaba se divertindo mais no caminho do que no objetivo final. A mensagem da obra? Não se preocupe tanto com onde você quer chegar, mas aproveite cada passo e, quem sabe, descobrir um novo caminho que nem imaginava existir.

Prepare-se para refletir, rir e quem sabe, pensar seriamente em fazer uma trilha ou "andarilhar" por aí, porque a vida é curta demais para não dar umas voltas.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.