Resumo de Razão e Sensibilidade, de Jane Austen
Explore a dança entre razão e emoção em 'Razão e Sensibilidade', o clássico de Jane Austen que revela os dilemas das irmãs Dashwood.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se sentiu dividido entre a razão e a emoção, então provavelmente você deveria estar na época de Jane Austen, por volta do final do século XVIII e início do XIX. Este clássico da literatura, Razão e Sensibilidade, é como um reality show de sentimentos em que as duas protagonistas, as irmãs Dashwood, precisam encontrar um jeito de equilibrar o que o coração deseja e o que a sociedade espera. Spoiler: Não é fácil!
A trama começa com a morte do pai das irmãs Elinor e Marianne Dashwood, que deixa a família em uma situação financeira meio precária, tipo "a gente não vai pra um hotel cinco estrelas, mas também não vai viver de sopa". A herança vai para o irmão, John Dashwood, que se preocupa mais com o próprio bem-estar do que com o das irmãs, e, claro, ele decide que elas que se virem.
O que se segue é um desfile de pretendentes, romances e desilusões. Elinor, a mais velha, é a personificação da razão - sempre com um semblante calmo, controlando seus sentimentos e evitando escândalos. Por outro lado, temos Marianne, a sensibilidade em pessoa, que se arrisca em romances dramáticos e escandalosos, porque, afinal, quem precisa de prudência quando se tem o amor?
Enquanto Elinor guarda suas emoções e se aventura em um amor platônico pelo simpático Edward Ferrars, Marianne se entrega à paixão por Willoughby, um verdadeiro príncipe encantado, até ela descobrir que ele não é tão encantado assim. Aí, amigos, é só ladeira abaixo!
E não pense que os problemas terminam por aí! Elas ainda enfrentam a vilã da história, a astuta Lucy Steele, que, com seu caráter pérfido, se infiltra na vida de Elinor e Edward. Teve até pizza de abobrinha na mesa dessa história com tantos ingredientes!
Entre idas e vindas, encontros e desencontros, as irmãs aprendem que, na verdadeira dança da vida, o equilíbrio entre razão e sensibilidade é o que traz alegria. No final, quem diria que a vida amorosa de Elinor daria uma guinada positiva e que Marianne aprenderia a controlar um pouco mais suas emoções? Não vou estragar a surpresa, mas, digamos que o amor tem um modo peculiar de se manifestar.
E lembre-se: se você está em uma crise existencial sobre o melhor caminho a seguir, talvez pegar uma referência do século XIX não seja uma má ideia. Afinal, Razão e Sensibilidade mostra que tanto a razão quanto a emoção têm seu lugar ao sol - e que, com um pouco de sorte e um bom par de sapatos, é possível dançar com todos eles!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.