Resumo de Hamlet, de William Shakespeare

Prepare-se para mergulhar na tragédia de Hamlet, onde amor, traição e fantasmas se entrelaçam em dilemas existenciais de Shakespeare.

Preparem-se para a tragédia mais famosa da literatura: Hamlet, do querido (ou odiado, dependendo de quem você perguntar) William Shakespeare. Aqui temos um príncipe que, além de ter um nome bem estiloso, está num dilema que deixaria até mesmo os mais calmos em crise existencial. A obra começa com uma ghost story que daria medo em até os colegas do Scooby-Doo.

Hamlet, o príncipe da Dinamarca, está ainda se recuperando da morte de seu pai, que morreu em circunstâncias suspeitas. Você sabe, aquelas coisas que fazem você pensar que o tio pode estar tramando alguma coisa. E adivinha? Ele está! O tio, Claudius, se casou com a mãe de Hamlet, Gertrude, numa velocidade digna de um reality show. Logo, Hamlet se vê em um misto de luto e revolta, e nessa fase dramática, ele encontra o fantasma do pai que lhe mostra a verdade: "Adivinha, meu filho? Fui assassinado pelo seu tio!".

Agora, com a bula do drama em mãos, Hamlet decide que a melhor forma de lidar com isso é fingir que está maluco. Uma tática genial, não é mesmo? Enquanto isso, ele descomplica a estranheza da vida na Dinamarca, se envolve com Ofélia (que, coitada, estava tão apaixonada quanto confusa) e manda um monte de gente matar um monte de gente. Spoiler: a situação só piora.

Ah, e não podemos deixar de mencionar o famoso "Ser ou não ser" - um momento introspectivo que poderia facilmente ser traduzido como: "Viver ou não viver? Essa é a pergunta" - e também uma frase bem pop para os dias de hoje: "Talvez um dia eu decida, mas não hoje." Hamlet está tão na dúvida que deveria abrir um canal de terapia no YouTube.

A trama se desenrola em meio a intrigas palacianas, espionagem (ah, como não esquecer do "espião" Polônio, pai de Ofélia, que acabou se metendo onde não deveria). A situação chega ao clímax quando uma competição de duelos se arma, e tudo vira uma grande bagunça: venenos, espadas e um romance que não termina bem. Spoiler alert: No final, morre quase todo mundo. E quando eu digo "quase todo mundo", quero dizer que o pessoal da lista toda da escola de dança de Hamlet poderia ser chamado.

Em resumo, Hamlet é uma peça que mistura fantasmas, amor, traição e a constante busca pela verdade. Shakespeare tinha um jeito único de colocar seus personagens em situações insustentáveis, deixando a platéia e os leitores se perguntando: "Por que eu mesmo não inventei isso?". Então, se você está pronto para dramas familiares, intrigas e uma dose de reflexões filosóficas que fariam até um monge budista repensar a vida, Hamlet é a sua leitura.

Agora que você já leu, vai ser difícil não pensar no que você faria em uma situação daquelas, mas pode ficar tranquilo: a vida real é um pouco mais tranquila, pelo menos até onde você sabe!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.