Resumo de O Jogo de Ripper, de Isabel Allende
Mergulhe na trama intrigante de O Jogo de Ripper, onde mistério, tecnologia e relações humanas se entrelaçam em uma leitura imperdível.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se prepare para uma trama onde mistério, tecnologia e um toque de sobrenatural se misturam em O Jogo de Ripper, obra da renomada autora Isabel Allende. O livro nos transporta para São Francisco, onde somos apresentados a uma jovem gamer, a Amanda, que não se contenta em apenas trocar ideias sobre suas jogatinas e seus crushs virtuais - não, ela decide se aventurar em um misterioso jogo online chamado Ripper. Ah, porque quem não gostaria de entrar em um jogo onde os avatares não têm medo de colocar a vida em risco?
Amanda, a protagonista, não está apenas jogando por diversão. Ela se vê envolvida numa investigação real, onde assassinatos começam a acontecer na cidade, e não, não é só porque alguém não respondeu a um "oi" no meio da partida. Com seu avô, um ex-policial que precisa de uma bengala para acompanhar suas aventuras (mas que ainda tem a mente mais afiada que muitos jovens por aí), ela tenta desvendar a relação entre os crimes e o jogo, que se revela muito mais do que uma simples distração. A conexão entre o virtual e o real precisa ser desfeita antes que a coisa toda vire um verdadeiro Game Over.
Aqui temos uma mistura de elementos bem curiosos: Allende navega entre os dramas pessoais dos personagens e as tensões de um thriller policial, fazendo com que o leitor se pergunte até que ponto nossos mundos digitais podem influenciar o mundo real. Spoiler alert: Os assassinatos estão muito mais próximos do que se imagina e o jogo revela segredos sombrios que desafiam até os mais experientes jogadores.
Enquanto isso, a trama se desenrola com uma pitada de enredos familiares, lembranças e um leve toque de romance, que por mais inusitado que possa parecer, é bem-vindo em meio a tanta violência e adrenalina. Amanda e seu avô logo se veem não apenas lutando para resolver os crimes, mas também mergulhando em suas relações familiares e suas próprias fragilidades pessoais. Se não fosse isso, o que seria da vida de um gamer?
Ao mesmo tempo que O Jogo de Ripper oferece detalhes sobre o funcionamento da mente dos criminosos e as investigações policiais, também toca suavemente em questões muito humanas, como a busca por compreensão, amor e conexão (mesmo que, às vezes, essa conexão venha através de emojis). Ou seja, não é só o terror que assombra os personagens, mas também a solidão e a necessidade de unir o que está fragmentado.
Para finalizar, não se esqueça que o jogo é mais do que apenas um passatempo e que os botões que apertamos podem tanto nos levar a vitórias quanto a tragédias. Isabel Allende faz um trabalho primoroso em entrelaçar esses mundos, e seria bom você tomar muito cuidado ao entrar nesse jogo, porque talvez você se encontre jogando Ripper antes que perceba!
Com todas as emoções, mistérios e uma boa dose de humor, O Jogo de Ripper não é apenas um thriller cativante, mas também uma reflexão sobre a vida moderna, tecnologia e, claro, o velho dilema do amor e das relações. Então, se você está à procura de uma leitura que te faça rir e ao mesmo tempo te mantenha na ponta da cadeira, essa é uma escolha e tanto!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.