Resumo de A eleição dos bichos, de André Rodrigues, Larissa Ribeiro, Paula Desgualdo e Pedro Markun

Mergulhe no humor e na crítica social de 'A Eleição dos Bichos', onde a política animal revela suas armadilhas e risadas inesperadas.

Se você acha que as eleições são complicadas para os humanos, espere até ver como os bichos se atrapalham nesse processo! A eleição dos bichos é uma obra que explora o mundo político de forma bem engraçada e acessível, mostrando que, no fundo, a política é universal - e cheia de trapalhadas, independentemente de estarmos lidando com ratos, elefantes ou coelhos.

A história começa com o anúncio de uma grande eleição entre os animais. E convenhamos, os bichos estão bastante animados - ou, pelo menos, estão tentando. Temos um canguru que, de tão entusiasmado, salta de um lado para o outro, um pato que fala como se estivesse sempre se preparando para um debate e uma galinha que, sinceramente, só quer saber de arrumar confusão! É como se A eleição dos bichos fosse uma reunião de família, mas com mais penas e pelo.

O enredo se desenrola em torno do processo eleitoral, onde os bichos têm que decidir quem será o seu líder. Aqui, a obra não tem medo de mostrar os estereótipos e as rivalidades presentes nas campanhas eleitorais. Temos as promessas absurdas, aquelas que você escuta e se pergunta: "Sério que isso vai acontecer?". O touro promete muito pasto para todos, enquanto o cachorro da montanha fala em "justiça para todos os cães". Spoiler: nem tudo sai como o planejado, muito menos a parte "justa"!

Os candidatos fazem de tudo para conquistar os votos dos outros bichos, desde festas chamativas até discursos emocionantes. E, claro, sempre tem aquele candidato que promete que, sob sua liderança, todos poderão viver "felizes para sempre" - como se isso realmente fosse possível! Essa é a essência da A eleição dos bichos: rir das situações inusitadas e absurdas que surgem quando se misturam política e animalidade.

Os ilustradores conseguem acompanhar essa paleta de personagens excêntricos e ajudam a criar um ambiente que é tanto festivo quanto caótico. Os bichos têm expressões que parecem mais confusas do que decididas, refletem bem o clima de incertezas que ronda as eleições.

Enquanto o processo eleitoral avança, os bichos vão aprendendo - ou não - que a verdadeira liderança não vem apenas de promessas vazias, mas de ações concretas e um trabalho em equipe. O livro termina de forma surpreendente (não vou estragar a surpresa, mas prepare-se para uma reviravolta digna de novela). O que fica no ar é que, se os animais estão aptos a se aventurar nesse mundo político, quem somos nós, humanos, para duvidar das nossas habilidades?

Se você pensava que política era um bicho de sete cabeças, talvez com A eleição dos bichos você descubra que as cabeças são muito mais do que isso - e, no fim, a risada é garantida! Com muito humor e uma boa dose de crítica social, esses autores mostram que, mesmo quando se fala de bichos, a política nunca é tão simples quanto parece. Agora, se você quer saber qual bicho vai sair vencedor, só lendo para descobrir!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.