Resumo de Neoconstitucionalismo - Ultrapassagem ou Releitura do Positivismo Jurídico?, de Amélia Sampaio Rossi
Explore a análise de Amélia Sampaio Rossi sobre o neoconstitucionalismo e o positivismo jurídico, revelando suas interações e implicações sociais.
domingo, 17 de novembro de 2024
A obra "Neoconstitucionalismo - Ultrapassagem ou Releitura do Positivismo Jurídico?" da autora Amélia Sampaio Rossi traz uma análise fresquinha sobre a relação entre o neoconstitucionalismo e o positivismo jurídico, como quem tenta entender se é um virtual "até logo" ou um "olá, como vai?" na história do Direito. Adentremos então, neste desfile de ideias que mais parece um picadeiro jurídico, onde os conceitos brigam entre si.
O primeiro ato da narrativa é a definição do neoconstitucionalismo. Aqui, Rossi apresenta essa nova criança na festa do Direito - um tipo de abordagem que não apenas reconhece a Constituição como um conjunto normativo, mas também a eleva à categoria de guardiã dos direitos fundamentais. Isso mesmo, pare de tratá-la como mera prosa e comece a respeitá-la como a poesia que é! A autora discute como o neoconstitucionalismo busca promover uma forma mais humanizada do Direito, onde a dignidade da pessoa humana é o rei da festa. E quem não gostaria de ver a dignidade como um personagem principal, certo?
Mas não pense que o positivismo jurídico vai se deixar abater tão facilmente. Rossi não se esquece de dar voz a ele, que clama que suas regras são como leis de trânsito - para serem seguidas sem questionamento. É o famoso "se está na norma, tá valendo", um pouco como organizar um evento seguindo todas as regras do manual de etiqueta, mesmo que a festa esteja uma chatice desgraçada. Assim, a autora mostra que o positivismo é resistente e se defende das investidas do neoconstitucionalismo com unhas e dentes - ou melhor, com parágrafos e códigos.
Entramos então no momento dos conflitos, onde Rossi joga todas as cartas na mesa e discute se o neoconstitucionalismo é uma forma de ultrapassar o positivismo ou uma simples releitura. E não é que a autora nos brinda com muitos argumentos que podem empolgar a platéia? De um lado, apresenta a crítica à rigidez positivista e do outro, defende que o neoconstitucionalismo não deve ser visto como um adversário, mas como um amigo que chegou para agregar. Aqui, o clima é de "vamos conversar", e o conflito é mais de ideias do que de facções.
Além disso, a obra navega pelas implicações sociais da constituição e a importância do reconhecimento dos direitos fundamentais. Afinal de contas, as normas não vivem em um mundo isolado; elas sempre estão balançando numa dança maluca com a realidade social. É como se as leis estivessem sempre dispostas a adaptar-se aos novos passos de dança da sociedade - e que dança!
Por fim, Amélia Sampaio Rossi se despede do leitor nos levando a refletir sobre os desafios e as possibilidades futuras do neoconstitucionalismo - sem spoilers, claro, porque aqui o que importa é deixar o leitor pensando e debatendo. O que ela nos proporciona é uma visão crítica que, embora complexa, é rica em nuances e possibilidades de entendimento do Direito.
Em resumo, a obra se mostra vital para quem deseja entender a batalha entre o neoconstitucionalismo e o positivismo jurídico, seja você um estudante de Direito ou um curioso apaixonado por discussões jurídicas tão eletrizantes quanto uma novela das nove. Portanto, bora lá, abra o livro e entre nessa festa do saber!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.