Resumo de A Escolha: Como um Presidente Conseguiu Superar Grave Crise e Apresentar uma Agenda Para o Brasil, de Michel Temer
Entenda como Michel Temer enfrentou crises no Brasil em 'A Escolha'. Um relato fascinante entre humor e drama, ideal para quem busca insights políticos.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já ficou confuso ao ouvir alguém dizer que "não tem mais como piorar", bem-vindo ao mundo de A Escolha, onde o ex-presidente Michel Temer narra sua trajetória durante um dos períodos mais turbulentos da política brasileira. Prepare-se para uma viagem por crises e agendas, com um toque de drama que poderia facilmente caber em uma novela.
No início da obra, Temer se vê empoleirado na cadeira de presidente em um cenário digno de filme de terror: impeachment, crises econômicas e um rol de adversários que mais parecia uma lista de convidados de um evento de MMA. Aqui, nosso autor não hesita em compartilhar sua versão dos fatos, como um herói trágico tentando salvar a pátria. Mas calma, não estamos falando de super-heróis com capas. Na verdade, ele carrega uma pasta cheia de propostas!
A narrativa dá um giro interessante ao abordar a ideia de escolha. Em vez do café-da-manhã na cama, ele fala sobre as difíceis decisões que teve de tomar, como um chefe de cozinha de reality show enfrentando o painel do júri. E, claro, todas essas questões envolvem questões financeiras, sociais e políticas que fariam até um matemático pirar.
O autor apresenta sua "Agenda", como se fosse o grande plano de um gênio da lâmpada, tirando coelhos da cartola: reforma da Previdência, controle de gastos e a busca de um equilíbrio fiscal que, convenhamos, é mais desejado que a volta de uma série cancelada. Mas lembre-se: sempre há spoilers na política! E o que torna tudo mais cômico (ou trágico), dependendo do seu ponto de vista, são os desafios enfrentados: desde protestos populares até os próprios aliados jogando a toalha.
Outra parte interessante é quando Temer menciona as reuniões com líderes internacionais, onde a diplomacia é a atriz principal e o café é, sem dúvida, à base de muito nervosismo. Ele revela como conseguiu se equilibrar entre aliados e opositores, como um malabarista de circo, sem deixar os pratos (ou seria a economia?) quebrarem. O resumo aqui é que a diplomacia não é para amadores, e ele sabe disso.
O tom da obra oscila entre o sério e o descontraído, como se o autor quisesse nos lembrar que, apesar do caos, a vida continua. E, no fim do livro, ele tenta nos vender a ideia de que tudo foi feito pela "estabilidade" do Brasil. O que, convenhamos, pode ser um conceito um tanto elástico, igual à fita métrica que tentaram usar na última reforma.
E, como sabemos, política não se limita a ideias e planos: envolve também uma boa dose de teatro, e não é só por causa do cargo de "presidente". Por isso, se você estava esperando por um relato linear, prepare-se para a montanha-russa emocional que é a vida política!
Então, se você quer entender como um ex-vice-presidente se tornou o protagonista de uma crise institucional e ainda apresentou uma agenda (que é tudo menos um conjunto de memes), A Escolha pode ser uma leitura reveladora e, quem sabe, até cômica - depende do seu humor. Afinal, a política é repleta de reviravoltas, assim como uma boa piada.
E por último, mas não menos importante, lembre-se: esse livro é um convite para refletir sobre a realidade brasileira, sem esquecer de rir um pouco das peripécias que cercam a política. Aqui, as verdadeiras escolhas devem sempre ser feitas com um toque de humor, porque, afinal, rir para não chorar é uma estratégia política muito válida!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.