Resumo de Beatles 1966: o ano Revolucionário, de Steve Turner
Mergulhe na revolução musical de 1966 com os Beatles! Steve Turner revela como o quarteto de Liverpool transformou a música e a cultura.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você pensa que 1966 foi só mais um ano qualquer, prepare-se para mudar de ideia, porque Steve Turner decidiu nos contar que esse foi o ano revolucionário dos Beatles! E não é pouca coisa, meu amigo. Sangue, suor e muito rock'n'roll!
Então, quem eram esses quatro garotos de Liverpool que dominaram o mundo? Ah, John, Paul, George e Ringo - ou, como a gente costuma chamá-los, O Quarteto Fantástico, só que eles ficaram com a imagem mais legal. Em 1966, eles estavam em uma montanha-russa de fama, criatividade e, claro, algumas crise de identidade.
O livro começa colocando a gente no clima, com os Beatles no auge do sucesso - ou melhor, no "auge do beatlemaníaco". A galera estava enlouquecendo por eles, e não somente por causa da música. Eles estavam jogando as regras do rock no lixo e criando tendências que, até hoje, tentam seguir. E possivelmente jogaram o lixo no ventilador, mas isso já é outra história.
Agora, se você acha que ser famoso é só luxo e glamour, Turner revela que não é bem assim. Em meio ao frenesi, os Beatles estavam recebendo críticas amargas, lidando com as expectativas da indústria da música e, ah, não podemos esquecer, também lidaram com a assustadora sombra do 'famoso' discurso de John Lennon, onde ele "compara a fama da banda a Jesus" - sim, essa foi uma bomba, e a repercussão foi monstruosa. Para resumir: algumas pessoas ficaram muito chateadas.
O livro detalha todas as peripécias do grupo no estúdio, enquanto eles estavam gravando o icônico álbum Revolver. Turner traz à tona a mistura mágica de invenção musical e experimentos sonoros. Figuras como Bob Dylan e as indicações da cultura pop da época aparecem para nos mostrar como o som dos Beatles mudou de um ritmo "quero dançar" para "meus pensamentos estão viajando pelo universo". Faça uma pausa e imagine um Ringo em transe com a música, é isso mesmo!
Além disso, 1966 também foi o ano da última turnê ao vivo da banda (sim, spoiler alert: eles nunca mais se reuniram para shows). Depois das apresentações, eles se despediu dos palcos e aproveitou para se trancar em estúdio, o que, cá entre nós, foi maravilhoso para a música, mas deixou os fãs em desespero - imagina a situação, você está lá gritando, e eles só pensam em se trancar em casa para fazer música? Que falta de consideração!
Turner ainda explora o impacto cultural dos Beatles e como suas letras foram ganhando camadas profundas. Eles não eram apenas um bando de garotos que falavam sobre amor; eles estavam discutindo a vida, a espiritualidade e tudo que nos faz questionar nossa existência. Em resumo: reflexões existenciais para dançar e cantar!
Conforme o livro avança, vamos percebendo as mudanças internas que ocorreram na banda. Paul queria mais controle criativo, enquanto John estava numa fase de libertação e experimentação que, olha, explodiu a mente da galera da época. Esse cocktail de personalidades estavam mais agitados do que um show de fogos de artifício.
Spoiler final: o que começou em 1966 como uma revolução na música se transformou em um legado que ainda nos embala. Enfim, só posso dizer que quem não leu Beatles 1966: o ano Revolucionário, de Steve Turner, está perdendo uma ótima oportunidade de entender melhor a história de quem, de maneira poética, nos fez ver o mundo de outro jeito. E lembre-se: às vezes, a revolução começa com um simples acorde de guitarra e a frase "Yeah, yeah, yeah!".
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.