Resumo de Os olhos oblíquos de um anjo, de Babi Lacerda

Mergulhe na profundidade de 'Os olhos oblíquos de um anjo' de Babi Lacerda. Uma obra que questiona a vida e a percepção de forma poética e intensa.

Prepare-se para uma viagem literária com "Os olhos oblíquos de um anjo", onde a autora Babi Lacerda nos apresenta uma narrativa que, acreditem, é tão intensa quanto uma xícara de café forte. A obra, ainda que breve (com suas 21 páginas), promete um mergulho em reflexões e sentimentos que nos fazem questionar a vida, o amor e a percepção.

A história gira em torno de um protagonista que parece sair de um sonho, ou talvez de uma alucinação provocada por uma noite de insônia. Ele se depara com uma figura enigmática: um anjo com olhos oblíquos - sim, oblíquos, porque fazer tudo simples seria chato demais, não é? Este anjo não é exatamente o tipo bondoso de asa branca e harpas, mas traz uma carga de sabedoria e mistério que mais parece ter saído de um filme de suspense. Spoiler: ele não sai atirando raios de luz, mas sim questionando os sentimentos humanos de forma bem crua.

Ao longo da narrativa, o protagonista enfrenta dilemas internos, dividindo-se entre o amor, a dor e a busca por respostas que nunca parecem claras. Ele questiona sua própria realidade, você sabe, aquele clássico "será que estou acordado ou ainda sonhando?" - um tema que todo mundo já teve com certeza em alguma balada de faculdade.

Babi Lacerda faz uso de uma escrita poética, entrelaçando metáforas que tornam a leitura uma experiência verdadeira. Aqui, as páginas não são apenas páginas, mas portas que se abrem para os sentimentos mais profundos. O real e o fantástico se misturam, e as reflexões sobre a condição humana transbordam em cada linha. O que falta em tamanho, sobra em profundidade - ou como diria sua avó, "quem não tem cão, caça com gato".

Um dos principais tópicos que permeiam a obra é a percepção do outro, algo que nas relações humanas é tão complexo quanto entender como seu amigo consegue amar aquela banda que toca "música de elevador". O protagonista, ao se deparar com o anjo, é forçado a olhar para dentro de si e para as relações que o cercam, construindo uma trama que nos instiga a questionar nossos próprios olhos oblíquos.

Em suma, "Os olhos oblíquos de um anjo" é uma obra rica em simbolismo, e os diálogos que parecem simples à primeira vista são, na verdade, carregados de significados - é como se cada palavra fosse um coquetel de emoções servidos em taças de cristal. Um convite à introspecção e à reflexão sobre o que realmente significa estar vivo.

Então, se você achar que seu coração precisa de uma sacudida ou se simplesmente está procurando um novo ângulo para ver a vida (porque, convenhamos, todos nós precisamos de um ângulo diferente de vez em quando), não deixe de conferir essa obra. Porque, cá entre nós, quem não gostaria de um anjo oblíquo como companhia?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.