Resumo de Cinderela, de Maria Heloísa Penteado
Entre na mágica reinvenção de Cinderela por Maria Heloísa Penteado, onde drama e aventuras se entrelaçam em uma história encantadora e moderna.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Cinderela, a clássica história que já ganhou adaptações até em versão de sitcom! Essa versão da Maria Heloísa Penteado é como uma reinvenção do clássico, onde a magia e a moralidadex combinam-se num livro recheado de aventuras e uma pitadinha de drama, embora com um foco mais para os meninos que ainda acham que são príncipes em treinamento.
Cinderela começa como a verdadeira rainha do lar, mas em vez de ser tratada como tal, nossa heroína é escravizada por sua madrasta e irmãs, que parecem ter saído de um reality show de competição de quem causa mais pratos sujos na cozinha. O que dizer? A vida de Cinderela não é bem um conto de fadas, mas sim um drama familiar digno de uma novela.
Um belo dia, chega a notícia de que o príncipe está à procura de uma "cinderela" para dançar com ele numa grandiosa festa. E aqui começa a ação! Com a ajuda de sua fada madrinha - que, por mais que talvez se chamasse Georgette na versão original, aqui acaba sendo só uma figura mágica com uma varinha - Cinderela recebe um makeover digno de Red Carpet e, cá entre nós, ela estava precisando! Afinal, quem não gostaria de trocar a roupa de serviço por um vestido de gala enquanto escuta música chiclete do momento?
Com seu sapatinho de cristal (que, sinceramente, parece um pouco desconfortável), Cinderela vai à festa, bomba na pista de dança e conquista o coração do príncipe. Porém, como toda boa história com lições de moral, ela deve voltar antes da meia-noite, porque sabemos que a mágica funciona melhor assim. Spoiler alert: ela deixa o sapatinho para trás (como se fosse uma abordagem de marketing de calçados), e isso não poderia ficar sem soluções, pois não é todo dia que um príncipe se envolve em busca de uma garota!
As irmãs tentam usar a tática do "cabeça de melão e pé de feijão" para calçar o sapato, mas eles logo percebem que não dá para enganar a mágica do destino. O príncipe, por sua vez, também sabe que a busca não é por qualquer sapatinho, mas sim pelo amor verdadeiro, e, mesmo que isso evoque um pouco de firula dos enredos românticos, nosso herói está determinado a achar Cinderela a qualquer custo.
Finalmente, quando tudo parece perdido e o drama familiar volta a ficar em alta, Cinderela e o príncipe se reencontram. O final, como você já deveria esperar, é feliz, mas não sem um toque de humor e uma nota subentendida sobre como escolher sapatos pode ser realmente complicado na vida real.
No fim das contas, Cinderela nos ensina que, mesmo em meio a madrastas cruéis e sapatinhos que não calçam, sempre há espaço para reviravoltas encantadoras e, claro, um toque de mágica. E lembre-se, as verdadeiras cinderelas não precisam de príncipes, mas, se um aparecer de sapatinho perfeito, por que não?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.