Resumo de A Divinização do Sofrimento, de Adolphe Tanquerey

Explore como Adolphe Tanquerey transforma o sofrimento em uma experiência divina. Entenda a dor como um caminho para a santidade.

Se você já se perguntou como o sofrimento pode ser, de uma maneira um tanto quanto peculiar, divinizado, então este é o livro para você! Adolphe Tanquerey pega a ideia de que "não há dor, não há ganho" e transforma isso em um verdadeiro tratado espiritual. Não se preocupe, aqui não tem spoiler, pois estamos falando de sofrimento e, sejamos sinceros, já sabemos que o tema leva a um certo pesar.

O autor começa com uma abordagem que, se você não tiver cuidado, pode te fazer sentir como se estivesse assistindo a uma maratona de filmes dramáticos. Ele explora a ideia de que o sofrimento está intrinsecamente ligado à condição humana, e que, na verdade, é uma das ferramentas mais eficazes para nos aproximar de Deus. A lógica dele? Quanto mais sofremos, mais nos conectamos com as divindades. Portanto, sorria, porque cada lágrima é um passo rumo à santidade - e ele repete isso tantas vezes que dá até para imaginar um mantra.

Tanquerey apresenta a reflexão sobre os sofrimentos de Cristo, que não é só para trazer lágrimas aos olhos dos devotos, mas também para mostrar que, se Ele aguentou, nós também conseguimos. O que resta para nós mortais é transformar essa dor em algo produtivo - como se estivéssemos na "Oficina do Sofrimento", com um crachá que diz "só os fortes sobrevivem" na lapela.

Além disso, o autor elenca várias formas de sofrimento. Temos o físico (inclusive aquele que faz você olhar para a comida e se perguntar se não seria melhor passar fome), o psicológico (aquela preocupação constante que você tem com a sua conta bancária) e, claro, o espiritual (aquele momento quando você se pega questionando se realmente tá tudo certo com a sua conexão divina). Aí ele começa a debater sobre como cada um desses tipos de sofrimento pode ser usado como uma escada para alcançar um patamar superior - sim, já estamos quase em uma montanha-russa de emoções!

Num dos pontos altos (ou baixos, dependendo de como você olhar) do livro, Tanquerey fala sobre a importância do sofrimento na forma de sacrifício. Prepare-se para agradecer por cada dorzinha e cada dor de cabeça, porque no fim das contas, todas essas pequenas torturas cotidianas são vistas como uma forma de elevação espiritual. É aquele tipo de pensamento que faz você querer colocar um quadro na parede dizendo "Mais dor, mais amor" - bem motivacional, não é mesmo?

E, claro, como não poderia faltar, ele dá várias dicas de como abrace o sofrimento. Isso mesmo! Em vez de se esconder dele, você deve apresentá-lo ao mundo como um amigo que acaba de chegar pra um chazinho. Afinal, na visão de Tanquerey, é só ao se entregar à dor que realmente compreendemos a beleza de viver. E vamos lá, não fica só a gente reclamando, né?

Em resumo, A Divinização do Sofrimento nos convida a ver a dor sob uma nova luz, transformando nossa pecha de sofrimento em algo divino e, quem sabe, até divertido. Ao final do livro, você pode se sentir como se tivesse feito uma maratona de autoconhecimento... ou apenas, meio zonzo, perguntando se você realmente precisa de sofrimento para ser feliz. Mas, como diz o ditado: "A vida é uma caixinha de surpresas", mesmo que a maioria delas inclua um pouco de dor, sempre com um toque de esperança e fé.

Pronto! Agora você já pode entrar nessa jornada com Tanquerey! E lembre-se: toda vez que a vida te der limões, faça uma limonada. e reflita sobre como isso pode te aproximar do divino!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.