Resumo de Excalibur - As crônicas de Artur, de Bernard Cornwell

Mergulhe na épica jornada de Artur em Excalibur, onde batalhas, traições e amores tumultuados revelam a verdadeira essência do reinado. Uma leitura imperdível!

Prepare-se para embarcar em uma jornada épica no reino da Bretanha medieval com Excalibur - As crônicas de Artur, escrita pelo mestre Bernard Cornwell! Se você estava esperando um conto de fadas repleto de unicórnios e fadas da boa sorte, sinto muito, mas você caiu na armadilha da história real - meio histórica, meio romance, mas definitivamente com mais batalhas do que bailes de gala.

A obra é o terceiro e último livro da trilogia que narra a saga do lendário Rei Artur, recheada de intrigas políticas, batalhas sangrentas e, claro, o famoso e muito cobiçado (mas também bem problemático) pedaço de ferro conhecido como Excalibur. Outra coisa: não vá esperando um príncipe encantado qualquer, porque aqui, até os cavaleiros mais nobres têm seus defeitinhos.

A história começa com Artur, agora um Rei em toda sua glória (ou pelo menos quase isso), tentando unificar a Bretanha sob seu comando. Mas calma! O caminho não é nada fácil. Ele se depara com diversos inimigos, incluindo guerrilheiros causticantes que adoram uma boa invasão, e outros que querem mais do que um simples aperto de mão - pense em flechas, espadas e um clima de "diga olá para minha pequena amiga", se é que você me entende.

Neste mundo brutal, não faltam personagens carismáticos e traiçoeiros, como o fiel cavaleiro Gauvain, que adora uma boa luta, e a enigmática Morgana, que está constantemente se envolvendo em enredos mais complicados do que você pode imaginar. Spoiler alert: a relação deles inclui uma boa dose de conflitos familiares e duelos dramáticos, e os segredos estão por toda parte. Às vezes, dá até pra sentir que um grupo de WhatsApp seria uma mão na roda para resolver tudo isso. Mas, o que será que seria mais destrutivo: um feitiço ou uma briga de família?

No centro dessa confusão está a relação tumultuada entre Artur e Lancelot, rapaz que, se tivesse um painel de controle, estaria sempre no modo "dilema amoroso". E aqui entra a eterna questão do amor versus dever, que pode parecer um plot de novela mexicana, mas acredite, em um campo de batalha, o drama atinge níveis épicos!

Além das batalhas pela unificação da Bretanha, temos momentos de traição, alianças e um bocado de misticismo. Excalibur, por sua vez, representa não só a força e o direito ao trono, mas também uma queda vertiginosa-afinal, para que ter um reino se você também precisa lidar com os efeitos colaterais de ser um líder por direito? E sim, aqui, a espada pode até brilhar, mas nunca foi só um cortejo de sucesso.

E, claro, não podemos esquecer do impacto que todos esses conflitos têm sobre a vida pessoal de Artur, que faz você pensar duas vezes antes de se tornar um monarca, porque, acredite, não é só colocar uma coroa e sair montado em um cavalo branco.

No final, Excalibur fecha com chave de ouro essa trilogia recheada de ação, intriga e, claro, o sabor peculiar da traição e do amor. Afinal, Artur pode até ser o "rei dos reis", mas as coisas nunca acontecem como o planejado, e as consequências dessa jornada são mais profundas do que qualquer espada pode cortar. E aí, quem vai querer ser Rei?

Entre elefantes e dragões (ok, dragões não, mas você entendeu) a narrativa de Bernard Cornwell é uma verdadeira ode ao épico, e se você ainda não se aventurou por essas páginas, está na hora de dar uma chance à história de Artur e sua tão amado e traiçoeira Excalibur!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.