Resumo de Curadoria: o poder da seleção no mundo do excesso, de Michael Bhaskar

Mergulhe no poder da curadoria de Michael Bhaskar e descubra como selecionar informações em meio ao excesso é fundamental para a sua vida.

Ah, Curadoria! Esse é o tipo de livro que você lê e se sente imediatamente mais culto, como se tivesse passado a vida inteira em uma galeria de arte tomando vinho tinto e falando sobre a beleza efêmera dos rabiscos contemporâneos. Michael Bhaskar, o autor, mergulha de cabeça no mundo do excesso de informações e nos convida a pensar sobre como, num mar de conteúdo que faz você querer gritar "socorro!", a curadoria se torna o farol que nos guia.

Bhaskar começa sua obra destrinchando o conceito de curadoria. E aqui vem a primeira surpresa: não é só para museus e exposições artísticas! O cara nos mostra que a curadoria é essencial em tudo-de playlists no Spotify a listas de tarefas que nunca terminam. Basicamente, ele defende que, em um mundo onde tudo é "disponível agora!" (oi, era digital!), somos todos curadores. E se você tem apenas uma conta no Instagram, bem, considere-se um artista do seu próprio feed!

O autor então nos faz pensar: pergunte-se, o que você escolhe? O que você ignora? São essas escolhas que contêm poder. Ele se joga na mesa e destrincha a história da curadoria, incluindo a evolução do papel do curador de um simples organizador de exposições para um guru da seleção, que decide o que deve ser visto, lido ou até mesmo ouvido. Spoiler alert: a nossa vida moderna é bem parecida com uma caixa de bombom-tem que escolher com cuidado, senão você acaba com a eca de café!

Bhaskar também discute a relação entre a curadoria e a cultura digital. Ele nos brinda com insights sobre como a tecnologia influencia a maneira como fazemos escolhas e como as plataformas digitais estão constantemente nos bombardeando com o que ele chama de "excesso de opções". É como ir a um buffet e sair rolando de tanto comer, só que aqui você sai com a cabeça cheia de informações. E a recomendações personalizadas? Ah, essas são como seus amigos tentando te convencer a assistir aquela série que você tem certeza de que vai detestar.

E não para por aí! Bhaskar explora a curadoria em um mundo de desinformação, ou como muitos chamam, a era das fake news. Ele faz um alerta: se a curadoria é a arte da seleção, é preciso ser responsável ao selecionar o que levamos para nossa cabeça. Afinal, você não quer acabar acreditando que a Terra é plana só porque alguém decidiu que essa informação era "cool" o suficiente para ser compartilhada, certo?

Entre muitos exemplos e análises, o autor nos convida a refletir sobre a responsabilidade que temos como curadores de nossas próprias vidas e informações. Bhaskar termina seu livro com a mensagem de que pode ser fácil deixar a vida passar sem selecionar o que realmente importa. Portanto, seja um curador! Escolha com cuidado e não se esqueça: nem sempre a primeira opção é a melhor.

E por fim, só para não deixar passar batido, ele nos dá a dica do século: evite a paralisia da escolha-porque é muita opção, meu amigo! E como ele mesmo diz, o poder da seleção é fundamental. Portanto, bora lá, escolha, e que a curadoria esteja sempre ao seu lado! Agora, vá lá e seja o curador da sua própria vida!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.