Resumo de Napoleão CEO, de Alan Axelrod
Mergulhe na mente de Napoleão com 'Napoleão CEO'. Descubra como suas táticas de conquista se aplicam à gestão moderna. Motivação e aprendizado para empreendedores!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se perguntou como é que um dos maiores conquistadores da história poderia dar uma aula sobre gestão de empresas, suas estratégias e suas loucuras - você, meu caro, não está sozinho! Em Napoleão CEO, Alan Axelrod mergulha na mente de Napoleão Bonaparte e revela que, além de ser um gênio militar, ele também poderia ser o guru que você precisava para o seu negócio. Spoiler: ele não tinha um escritório em São Paulo, mas com certeza quebraria tudo!
O autor começa nos colocando no contexto da Revolução Francesa e da ascensão meteórica de Napoleão. Aliás, meteórica mesmo, se você pensar que o cara transformou seu nome em sinônimo de "todo-poderoso" em questão de pouco tempo (e com menos selfies do que os influenciadores de hoje). Com suas táticas militares e visão estratégica, Napoleão entendeu como conquistar inimigos e amigos ao mesmo tempo - um verdadeiro maestro da diplomacia. É como ver um episódio daquela série que você ama, onde todos os personagens tentam se dar bem, mas no final alguém sempre se dá mal (geralmente o etiquetador das redes sociais).
Axelrod não poupa elogios e traz à tona como Napoleão era um líder motivacional, quase um coach de alta performance - só que ao invés de palestras e PowerPoints, ele usava a espada e a arte da guerra. Ele soube aproveitar o espírito da época, vendendo a ideia de que as mudanças eram possíveis, mesmo que a gente - no fundo do nosso coração - tenha certeza de que a única mudança que fazemos é mudar de lado na cama.
E como um verdadeiro CEO, Napoleão sabia a importância de uma boa equipe. Ele selecionava com rigor seus generais, como se estivesse vendo currículos e pedindo referências numa entrevista de emprego. Diferente dos nossos dias, onde o "desempenho" pode variar e ninguém pode ser demitido, na época dele, fazer parte da equipe significava ir para a batalha e, vamos ser sinceros, se você não atuasse, poderia acabar virando um "ex-colaborador" bem rápido.
Ah, e não podemos esquecer das estratégias de marketing. Napoleão usou essas táticas de forma habilidosa: ele sabia que precisava da opinião pública ao seu favor e fez o marketing de sua imagem como um verdadeiro artista. Era como se dissesse: "Olha, estou aqui por uma boa causa! E, se não me seguirem, prometo invadir seu país!" Olha o poder do branding aí, gente!
Agora, um dos pontos altos e bem curiosos é como Napoleão lidou com o fracasso. Axelrod enfatiza que, mesmo após derrotas épicas (como em Waterloo, onde ele não fez o dever de casa direito e subestimou a concorrência), ele se reergueu. Isso mesmo, ele não era do tipo que passava os dias se lamentando e mandando mensagem no grupo da família no WhatsApp reclamando da vida! Ao contrário, aprendia com os erros e voltava para a batalha mais forte e mais estratégico, quase como se estivesse dizendo: "Vou dar a volta por cima e, se não der certo, ao menos vou conquistar algumas nações no caminho".
Então, para você que está à beira de abrir ou uma empresa ou um projeto - ou só precisa de uma dose de motivação para não deixar a preguiça tomar conta de você - Napoleão CEO é uma leitura mais do que recomendada. E fica a dica: não é necessário ficar de olho na coroa - mas, quem sabe, um olhar sobre a arte da gestão não ajudaria a conquistar seu próprio reino. ou pelo menos, a vaga de estacionamento na empresa!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.