Resumo de Cognição Sumária - Limites impostos pelo contraditório no processo civil, de Leonardo Faria Schenk
Explore os limites do contraditório no processo civil com o resumo de Cognição Sumária, de Leonardo Faria Schenk, e descubra suas nuances e reflexões jurídicas.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para uma viagem ao mundo da justiça, onde o protagonismo não é de super-heróis, mas sim de normas processuais e da fatídica cognição sumária! Sim, isso mesmo! Cognição, palavra que faz os amantes da gramática suspirarem e a maioria das pessoas revirarem os olhos. Mas antes de você sair correndo para o próximo meme da Internet, fique comigo, porque este livro de Leonardo Faria Schenk promete esclarecer os mistérios do processo civil de forma (quase) divertida.
Primeiramente, vamos descascar a cebola da cognição sumária. O autor nos apresenta o conceito de que nem sempre os juízes têm a liberdade de analisar tudo profundamente em um processo civil. Olha só, eles não podem simplesmente resolver as pendências da vida de forma mais profunda do que uma pesquisa no Google. Fica a dica para a próxima vez que você achar que a justiça é como uma série de TV que resolve tudo em 40 minutos.
O que Schenk nos mostra é que existem limites impostos pelo contraditório. Em termos simples, isso significa que as partes em um processo devem ter a chance de se manifestar sobre as provas e argumentos um do outro. Ah, o contraditório! É como aquele amigo que não consegue ficar calado em um debate e quer sempre dar a última palavra. Sem ele, o processo seria uma festa sem convidados, e o capeta da injustiça seria o DJ.
Ao longo do livro, Leonardo se aprofunda nas diversas nuances da cognição sumária, apresentando as diferenças entre os tipos de cognição (se não me engano, tem até uma parte que parece um campeonato de luta livre entre eles). A cognição sumária é a versão "rápida e rasteira", onde o juiz observa o que está na superfície e decide, sem se aprofundar nos detalhes. Parando um pouco para pensar: é quase como um Tinder de decisões jurídicas, onde a primeira impressão conta muito!
O autor também aborda como a regra do contraditório se encaixa nesse quebra-cabeça jurídico e propõe reflexões sobre a eficácia, a necessidade e até mesmo a eficácia do contraditório. Spoiler: não é só para fazer introdução de monarquia; serve para equilibrar o jogo. Portanto, se você achava que contraditório era só um palavrão jurídico complicado, Schenk vai te mostrar que ele é essencial para que a justiça não se transforme em uma farsa.
E, claro, o autor manda suas considerações finais, que são como a cereja no bolo - ou talvez o granulado na coxinha (só para fugir do lugar-comum). Ele defende que, para realmente aplicar essa cognição sumária de forma adequada, o sistema judiciário precisa evoluir. Afinal, não dá para jogar tudo em um liquidificador e esperar que saia um suco delicioso sem dar aquela mexida, né?
Então, para encerrar essa nossa viagem pelo mundo da cognição sumária e do contraditório, lembre-se: se você está pensando em se aventurar pela seara do direito civil, Cognição Sumária, do Schenk, te dará uma visão clara, mesmo que não tão profunda quanto você gostaria (mas não se esqueça que profundidade nem sempre é sinônimo de qualidade)! E, se a vida te der limões, faça uma limonada. e encha de contraditórios. O processo civil agradece!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.