Resumo de A Cidade Antiga, de Fustel de Coulanges
Mergulhe nas intrigantes relações sociais e religiosas das cidades antigas com o resumo de A Cidade Antiga, de Fustel de Coulanges. Uma leitura envolvente e divertida!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você achava que "Cidade Antiga" era só mais um livro sobre o quão difícil é fazer novos amigos em uma metrópole cheia de gente, sinto te desapontar. Na verdade, é uma verdadeira aula sobre a vida social, religiosa e política das cidades antigas, como Atenas e Roma, e acredita em mim, lá não tem swipe para a direita!
Fustel de Coulanges, o autor que parece ter sido presidente da Associação dos Fãs de História Antiga, mergulha de cabeça nas intrigas das civilizações que, por algum capricho do destino, decidiram viver em cidades e se esquecer da vida no campo (o que pra eles deve ter sido uma verdadeira "desconexão social"). O livro nos apresenta a importância da religião nas sociedades antigas, que, ao contrário de nós que temos de lidar com grupos de WhatsApp, eles tinham que lidar com deuses que pareciam participar das discussões da sociedade como se fossem os próprios vizinhos chatos!
A obra é dividida em partes que mostram como a família e as tradições eram essenciais para a vida na cidade. A cidade não era apenas um espaço físico, mas uma extensão da vida familiar, e, óbvio, tinha que manter a reputação em dia, porque se você não tiver uma boa árvore genealógica em dia, minha amiga, boa sorte arrumando casamento!
Uma das partes mais interessantes (e onde você vai querer usar suas anotações para um trabalho escolar) trata sobre as relações sociais. O autor discute como os laços familiares se entrelaçam com a política. Em resumo: quem tem parente no poder, sempre se dá bem! Isso inclui os herdeiros que, por sorte ou por uma pitada de trapaça, acabavam tomando as rédeas da cidade. Spoiler: Os gritos de "Eu sou o filho do rei!" não eram só para enfeitar a festa!
Ah, e temos que falar sobre religião. Parece que, na antiguidade, colocar a mão na massa (ou no altar) era algo muito mais sério. As cidades eram amplamente organizadas em torno de práticas religiosas, onde sacrifícios e festivais não eram apenas tradições, mas uma maneira de assegurar que o sol nasceria no dia seguinte - caso contrário, alguém teria sérios problemas com o templo e, quem diria, trocas no cardápio do jantar.
Durante a leitura, você vai descobrir que a noção de cidadania era super restrita, ou seja, cidadania não era pra qualquer um que pedisse. É como se eles tivessem seu próprio cartão VIP, onde só quem tinha pedigree podia entrar na balada! E por incrível que pareça, as mulheres e escravos? Bem, eles simplesmente tinham que esperar do lado de fora, enquanto os homens decidiam como viver a vida.
E não pense que a moralidade era algo leve. Os antigos eram cheios de regras e tabus, e quem não seguisse as normas poderia acabar com um "banquinho" na sociedade, e não estou falando sobre conforto, mas sobre ser excluído mesmo!
Ao final do livro, Fustel nos deixa refletindo sobre como tudo isso se conecta com a formação das cidades modernas. E é claro que ele não iria deixar de compartilhar a ideia de que, em essência, a vida nas cidades antigas era muito mais que tijolos e telhados - era sobre o poder e a lealdade, como em uma série da Netflix!
Então, se você curte história, sociedade e um toque de comédia, A Cidade Antiga é uma ótima leitura para entender que as premiações de "Melhor Cidade" foram, na verdade, um verdadeiro drama familiar ao longo de séculos.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.