Resumo de Hinos Homéricos I e do VI ao XXXIII, de Luiz Alberto Machado Cabral
Mergulhe na mitologia grega com os Hinos Homéricos, uma divertidíssima jornada de deuses e suas confusões, narrada por Luiz Alberto Machado Cabral.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, os _Hinos Homéricos_! Uma coleção que é, basicamente, o "vale tudo" da mitologia grega. Agora, se você está achando que esses hinos são apenas um bando de versos jogados ao vento, adivinha? Você está prestes a descobrir que não é bem assim! Vamos revisar essa obra que é um verdadeiro desfile de deuses, heróis e, claro, algumas trapalhadas.
Primeiro, é importante ressaltar que esses hinos são atribuídos a Homero, mas a verdade é que, com séculos de história nas costas, não dá pra saber quem realmente os escreveu. O livro é dividido em duas partes: a primeira traz o Hino I e a segunda abrange do VI ao XXXIII. Preparado? Vamos lá!
Os _Hinos_ começam com uma espécie de introdução épica sobre a grandeza dos deuses e suas façanhas, e o Hino I é uma homenagem a Apolo, o tipo que adora fazer música e dançar enquanto atira flechas. Sério, se você precisava de um motivo para gostar de Apolo, saiba que ele é o deus mais "em alta" do rolê. Ah, e cuidado: não tente desafinar em um karaokê quando ele estiver por perto, porque ele tem uma tendência a punir os desafinados!
Entrando nos hinos subsequentes, encontramos uma verdadeira galeria de personagens, como Afrodite, a deusa do amor, sempre com seus conselhos românticos e seus dramas amorosos dignos de novela. E não podemos esquecer de Hermes, que mais parece o carteiro dos deuses, sempre trazendo notícias fresquinhas e ferrando a vida de quem não presta.
Os hinos são tão variáveis quanto um dia de verão no Brasil. Você pode ter um hino celebrando a coragem de um guerreiro, enquanto no próximo, você se depara com um louvor à encrenca que um deus arrumou ao se apaixonar pela pessoa errada. A diversidade é a palavra da vez - misturando um pouco de tragicomédia com filosofia. E claro, a natureza de cada hino pode deixar você pensando: "Ué, será que eu também não sou um deuso das confusões?"
A parte mais divertida dos _Hinos Homéricos_ é como os deuses são representados com características bem humanas, é como se você estivesse assistindo a uma websérie de deuses em um reality show. Tem briga de casal, tem intriga, e por mais que sejam mitológicos, os dramas são bem parecidos com os que vemos em qualquer encontro de família.
Spoiler Alert: Não que isso possa estragar a sua leitura, mas tem uma boa chance de que você vai ficar furioso ao perceber que, como muitas vezes na vida real, os deuses parecem se divertir bastante enquanto os mortais ficam perdidos em suas tramas. No final das contas, quem são os reais protagonistas da história?
O que Luiz Alberto Machado Cabral faz é trazer à tona esses versos que, mesmo com milênios na bagagem, ainda conseguem nos encantar e divertir, provando que, na essência, todos nós estamos tentando contornar os dilemas da vida, seja com um hino ou uma boa conversa fiada.
Em resumo, os _Hinos Homéricos I e do VI ao XXXIII_ são uma verdadeira ode à mitologia grega, cheia de reviravoltas e personagens carismáticos, mostrando que mesmo os deuses têm seus dias bons e ruins. Portanto, prepare-se para uma viagem fantástica, repleta de risadas, reflexões e, claro, algumas pitadas de drama.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.