Resumo de Rússia contra Napoleão: A batalha pela Europa, de 1807 a 1814, de Dominic Lieven
Mergulhe na intrigante história da batalha entre Rússia e Napoleão de 1807 a 1814. Entenda como o inverno russo virou o jogo para o imperador francês.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se, querido leitor, porque vamos embarcar em uma viagem pela Europa onde as tropas marcham, estratégias são elaboradas e Napoleão Bonaparte está prestes a encontrar seu par... Não, não estamos falando de um baile de gala, mas sim da Rússia contra Napoleão, um belo confronto dos anos de 1807 a 1814 que mais parece uma macarronada de guerra!
O autor, Dominic Lieven, não perde tempo e já nos joga de cabeça na confusão armada que foi a invasão da Rússia. O cenário? Aquele onde Napoleão, o auto-intitulado imperador, achava que podia dar uma de Mozart e compor uma sinfonia de vitórias com seu exército, o Grande Armée. O problema? Ele esqueceu de trazer seu flautista da sorte e ainda teve a audácia de se meter com a Rússia, que tem mais truques na manga que um mágico profissional.
Então, começamos com a Guerra da Quarta Coalizão, onde as alianças se formam e desintegram mais rápido que você pode dizer "estrategista militar". A Rússia, sob o comando do czar Alexandre I, decide que não está nem aí para os planos napoleônicos e entra em ação. Aqui, temos uma disputa titânica, digna de épico, onde um bando de caras bem armados tenta se superar em táticas, enquanto o resto da Europa fica assistindo como se fosse um reality show.
Ah, e não podemos esquecer da famosíssima Batalha de Borodino, um verdadeiro toma lá, dá cá entre russo e francês. Imagine um campo de batalha onde mais de 250 mil soldados se digladiam como se estivessem num torneio medieval e o saldo acaba sendo mais de 70 mil mortos! E você achando que Grêmio e Internacional têm uma rivalidade acirrada!
Spoiler alert: Napoleão consegue entrar em Moscou. Mas, spoiler maior ainda: a cidade está vazia! Isso mesmo, o que deveria ser uma festa da vitória se transforma em um verdadeiro pesadelo quando o inverno russo chega com tudo e esfola os franceses, que vão percebendo que ficar preso no frio não é exatamente uma ideia brilhante. Afinal, quem precisa de uma sauna quando você pode conhecer a frota russa, que serve como um bloco de gelo para o exército invasor?
E, já avançando para 1814, temos o primeiro dos vários grandes coquetéis de derrotas que acontecem na campanha. O czar e seus generais mostram que guardar a ^"carta na manga^" ainda é um bom plano, e com táticas de guerrilha, o exército russo começa a dar as cartas, fazendo a vida de Napoleão uma verdadeira montanha-russa de emoções. O desfecho? Mais um passeio até Paris, mas em vez de champanhe, o que os franceses têm é um coup d'état à vista.
O fim da história? Não te deixarei no vácuo, mas vai aqui um aviso: não tenha expectativas de um final feliz com direito a corações e flores. Napoleão é derrotado e exilado, e a Europa respira aliviada, mas não antes de se aprender uma lição valiosa: nunca subestime o inverno russo e, por favor, sempre carregue um bom par de botas!
Assim, Rússia contra Napoleão não é apenas uma leitura sobre guerra e estratégia, mas uma verdadeira aula de como não ser um imperador presunçoso. E lembre-se, se você achar que a sua vida está complicada, só tenha em mente que você não está tentando capturar a Rússia!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.