Resumo de Cristo, Aquele que Cura, de F F Bosworth

Explore a obra Cristo, Aquele que Cura e descubra como a fé e a cura se entrelaçam em uma jornada espiritual envolvente e transformadora.

Se você está aqui, provavelmente está se perguntando "O que esse livro tem de tão especial?" ou "É só mais um manual religioso?". Calma, colega! Vamos explorar Cristo, Aquele que Cura, de F F Bosworth, e ver o que se esconde entre as páginas dessa obra que promete um mergulho profundo na cura através da fé.

Logo de cara, o autor nos apresenta a ideia de que Jesus não é só uma figura histórica que ficou famosa por suas peripécias de mil anos atrás, mas sim um verdadeiro médico dos espíritos. Bosworth vai além e nos mostra que a cura não é apenas física, mas abrange o corpo, a alma e, por que não, a conta bancária, se o milagre for generoso. Prepare-se para uma dose de fé e promessas de curas que fazem qualquer um querer voltar a acreditar que a gripe é só uma fase.

O autor se baseia em uma batelada de passagens bíblicas, todas com aquele tom que faz os crentes franzirem a testa e os céticos rolarem os olhos. Segundo Bosworth, Jesus já fez a parte dele, e agora cabe a nós, meros mortais, aceitar e clamar por essas curas. Quer saber? É fé que não acaba mais! O livro é recheado de testemunhos e histórias que fariam qualquer um se questionar se estão sendo menos abençoados que o vizinho que ganhou na loteria. Spoiler alert: a cura não vem apenas para os que têm certeza.

Bosworth também nos apresenta uma série de princípios que regem essa cura divina. Em uma espécie de checklist espiritual, ele sugere que o primeiro passo para ser curado é acreditar que você merece essa cura. Isso mesmo, basta querer! Se você joga essa energia positiva, é como se estivesse mandando um WhatsApp direto para o céu pedindo ajuda. E quem não quer um retorno rápido e eficiente?

Para dar aquele empurrãozinho a mais, o autor insiste na importância de confessar os pecados. Ok, isso pode parecer meio antigo, mas Bosworth destaca que um coração limpo é um coração curado (ou seria o inverso?). Ele coloca a confissão como um dos pilares para a cura, porque nada como uma boa limpeza de armário espiritual para fazer milagres.

Ao longo do livro, Bosworth explora a grande questão do sofrimento. O que pode ser bem pesado, se você parar para pensar. Ele traz a visão de que todo sofrimento ou doença pode ser uma oportunidade divina para ser curado. Em outras palavras, a dor é caminho para a redenção. É quase uma promoção: "Você já se sentiu mal? Que tal aproveitar e se tornar um santo?". Então, fica a dica: se a vida lhe der limões, faça uma limonada... e lembre-se de que a cura está a um clamor de distância.

Em suma, Cristo, Aquele que Cura é um verdadeiro convite ao cura-ação! Bosworth nos empurra para as mãos de Jesus, como se estivéssemos na fila da loteria dos milagres. A obra combina fé, autorreflexão e uma pitada de psicologia espiritual, tudo para nos lembrar que a cura é um presente que todos nós podemos (ou deveríamos) reivindicar. Não é à toa que o autor nos faz querer levantar da poltrona e dançar, porque, segundo ele, cura e alegria andam de mãos dadas. E quem não quer um pouco disso na vida?

Afinal, quem não gostaria de fazer um chamado divino ao invés de um simples "meu computador não liga"? Que venham os milagres!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.