Resumo de Insurgente, de Veronica Roth

Mergulhe na montanha-russa emocional de 'Insurgente', onde Tris e Quatro desafiam facções e segredos, em uma trama cheia de reviravoltas e adrenalina.

Se você pensava que "Divergente" tinha muito drama, espere até ler "Insurgente", o segundo livro da trilogia que nos faz sentir como se estivéssemos numa montanha-russa emocional e cheia de rebeldia. Aqui, em vez de se encolher dentro das facções, nosso queridinho Tris e seu lado sussurrante Quatro mergulham de cabeça na bagunça de um mundo em colapso, como se tivessem decidido que a vida sem adrenalina não vale um centavo.

Logo no começo, nos deparamos com a Tris tentando assimilar o estresse pós-traumático de ter assistido à festa do terror em "Divergente". Olhe, não é fácil ser uma adolescente com superpoderes de bravura, especialmente quando você tem que lidar com muitos traumas e uma gama de emoções que vão de "só quero um sorvete" a "acho que o mundo está acabando". Nossa heroína está tão cheia de problemas que nem o Netflix a salvava.

Ao lado de Quatro, que por sinal tem um nome de codinome de super-herói, eles se juntam aos insurgentes - ou seja, a galera que decidiu que não está nem aí para regras e que, definitivamente, não gosta de dançar conforme a música. A vida está um pouquinho complicada, com a sociedade quase se desfazendo numa versão extrema de "quem fica por último, ganha". E em meio a essa celeuma, Tris e sua turma têm que descobrir uma maneira de lidar com os segredos sombrios do seu passado e a complicada relação entre facções. Spoiler: a verdade machuca! E como!

Além disso, a trama gira em torno de um conflito entre as facções, que a essa altura do campeonato se parecem mais com uma série de rivalidades de escola do que com um sistema social bem estruturado. Cada facção parece ter se metamorfoseado em uma versão piorada de "O Senhor dos Anéis", e todos querem ser o protagonista da própria história. Os diálogos estão recheados de reviravoltas e cenas de ação que fazem o coração palpitar e os nervos à flor da pele, especialmente quando Tris é traída por pessoas que ela considerava amigos, algo que você só espera ver em novelas das 9.

No entanto, sem dar mais spoilers do que o necessário, é aqui que Tris realmente descobre do que é feita. A batalha entre o bem e o mal se intensifica, e ela percebe que é mais do que apenas uma figura despretensiosa no meio deste quebra-pau, abrindo caminho para grandes transições e dilemas morais. A trama é enriquecida por uma série de revelações chocantes, e as alianças são tão surpreendentes quanto um gole de água gelada em um dia de calor intenso.

Assim, "Insurgente" é uma montanha-russa que leva Tris e Quatro por aventuras emocionantes, mostrando que a vida de uma "Divergente" não é nada fácil. Eles enfrentam novas facções, antigos amigos e revelações sobre o sistema que habitam, enquanto tentam salvar o que resta de um mundo que aparentemente prefere pegar fogo depois de levar um desentendimento. E, claro, a saga continua em "Convergente", porque quem diria que a saga de um romance adolescente poderia durar tanto quanto uma série de TV superpopular?

Prepare-se para mais confusão, reviravoltas e, claro, uma pitada de romance que nos faz questionar por que ainda não nos oferecemos para jogar na vida de Tris. Em suma, "Insurgente" é um convite para entrar em um turbilhão que nos faz lembrar: não importa a facção, sempre haverá uma escolha.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.