Resumo de A Linguagem Perdida do Simbolismo, de Harold Bayley
Mergulhe na jornada de Harold Bayley em 'A Linguagem Perdida do Simbolismo' e descubra como os símbolos moldam nossa comunicação e entendimento do mundo.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você acha que a comunicação do futuro é cheia de emojis e GIFs, prepare-se para revirar os olhos com A Linguagem Perdida do Simbolismo! Harold Bayley, nosso guia nessa jornada pela simbologia, nos mostra que os símbolos são a nova (ou melhor, a antiga) língua universal, e que entender isso pode ser, digamos, um pouco da arte de decifrar hieróglifos, mas sem a necessidade de uma escavação no Egito.
A obra é uma verdadeira caça ao tesouro das ideias que nos cercam e que nos influenciam, mesmo quando não notamos. Bayley mergulha no pano de fundo cultural, artístico e espiritual de diversas civilizações, como um Indiana Jones dos símbolos - mas sem o chapéu e, talvez, com um pouco mais de literatura. Ele revela que, desde a pré-história até os tempos modernos, os símbolos têm uma linguagem própria, escondida sob a superficialidade das palavras e gestos.
No primeiro ato, somos apresentados à ideia de que os símbolos não são apenas enfeites bonitinhos nos livros ou nas paredes das catedrais, mas com mensagens profundas sobre a vida e a condição humana. Bayley faz questão de nos lembrar que, enquanto estamos ocupados demais no dia a dia, os símbolos estão ali, sussurrando segredos que podem mudar nossas vidas (ou pelo menos dar uma leve revirada).
E já que estamos falando em revirar, o segundo ato traz um festival de símbolos de diferentes tradições: da alquimia à religião, do misticismo à arte. Pense em quantas vezes você já se perdeu em círculos de espiritualidade, sem saber se deve seguir um guru ou um gato que parece saber mais sobre a vida do que você. Bayley nos conduz por essa montanha-russa, explicando como cada símbolo dispensa legendas e revela um mundo de significados implícitos, que vão muito além do que os olhos podem ver. Spoiler: os símbolos não só ficam bonitos no Instagram, mas têm um valor bem mais profundo.
O terceiro ato é como um festival de surpresas! Bayley explora como a arte, a música e a literatura são impregnadas de simbolismos que nos cercam, e como compreender isso pode ser um diferencial no nosso entendimento do mundo. É como se ele dissesse: "Ei, parar de só olhar para as coisas e começar a sentir o que elas significam é o verdadeiro caminho para a evolução!". Então, da próxima vez que você ver uma maçã, lembre-se de que pode ser só uma maçã. ou um símbolo dos conhecimentos proibidos. Questionar é preciso!
E para concluir, o que mais poderia esperar de uma obra que, na sua essência, revela que os símbolos estão sempre nos falando? Se você está disposto a abrir suas portas internas e deixar a luz do simbolismo entrar, A Linguagem Perdida do Simbolismo pode ser seu guia, mesmo que nesse percurso você encontre algumas maçãs envenenadas pelo significado!
Assim, se suas conversas se resumem a memes e curtidas, talvez esteja na hora de dar uma espiada nesse livro e resgatar um pouco dessa linguagem perdida que tanto precisa ser relembrada. Afinal, símbolos podem ser coisas profundas ou, quem sabe, a chave para entender o que realmente estamos dizendo (ou tentando dizer) uns aos outros.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.