Resumo de Vendem-se unicórnios, de Índigo

Mergulhe na reflexão de 'Vendem-se unicórnios', de Índigo. Uma leitura leve que questiona o valor das coisas em um mundo consumista.

Se você já sonhou em ter um unicórnio, cuidado! A obra "Vendem-se unicórnios", de Índigo, vem para te lembrar que nem tudo que brilha é ouro e que as coisas mais fantásticas podem ter um preço bem salgado. O livro, que parece leve e cheio de fantasias, na verdade é um convite para refletir sobre os valores da nossa sociedade, tudo isso enquanto nos apresenta um mundo onde os unicórnios estão à venda!

A história se passa em uma cidade mágica que, a princípio, parece ser o lugar mais feliz do mundo, onde os unicórnios são comuns e a imaginação não tem limites. No entanto, odiamos te lembrar que aqui também existem as armadilhas do capitalismo e do consumismo desenfreado. Os personagens que habitam essa linda fantasia se veem em meio a um dilema que muitos de nós conhecemos bem: o que vale mais, a essência das coisas ou o que os outros estão dispostos a pagar por elas?

Bem, para começar, conhecemos os protagonistas, que se envolvem em várias aventuras enquanto tentam descobrir o que realmente significa ter um unicórnio. Esses amigos malucos se perguntam se o valor do animal mágico está apenas no seu aspecto fabuloso ou se tem algo a mais, como a amizade, a liberdade e, claro, as experiências vividas. Enquanto isso, eles vão tentando conseguir alguns trocados, porque, como já dissemos, nem tudo é fácil e a conta do aluguel não para de chegar.

A trama caminha com diálogos que são puro ouro (ou seria pura magia?), repletos de humor e situações embaraçosas em que se vê a luta diária contra as expectativas impostas pela sociedade e, o melhor de tudo, uma maninha do realismo fantástico para deixar a história brilhando que nem purpurina. Você vai rir, chorar e, quem sabe, até querer comprar um unicórnio por conta de tanta empolgação! Mas aqui vai um spoiler: no final, nem sempre os unicórnios são o que parecem ser e, às vezes, é o que você realmente tem com você que importa mais do que qualquer fera encantada.

Acima de tudo, "Vendem-se unicórnios" é uma alegoria do que vivemos hoje, trazendo a questão do consumo e do valor das relações interpessoais em um mundo que parece ser movido pelo desejo de ter mais, de consumir mais. Índigo nos leva por uma jornada de autodescoberta e reflexão que é, ao mesmo tempo, divertida e desconcertante.

Portanto, se você está procurando uma leitura leve que ainda te dá umas puxadas de orelha sobre a vida, essa é a sua chance de explorar o universo dos unicórnios e, quem sabe, repensar algumas de suas escolhas! E se alguém lhe oferecer um unicórnio por um preço baixo demais, é melhor pensar duas vezes antes de abrir a carteira!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.