Resumo de As Viagens de Gulliver Recontar Juvenil, de Vários Autores
Embarque nas divertidas e críticas aventuras de Gulliver, onde tamanhos e sabedoria se confundem. Uma jornada que vai muito além do mar!
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para embarcar em uma viagem digna de um conto de fadas, mas com mais reviravoltas do que uma novela das oito. As Viagens de Gulliver é uma obra que já passou por diversas adaptações, e, nessa versão juvenil, temos um Gulliver que é, simplesmente, o sujeito mais azarado e aventureiro desse lado do mar.
A história começa com Lemuel Gulliver, um médico que decidiu que a rotina era chatice demais para a sua vida e resolveu se tornar viajante. E é assim que ele se manda para um cruzeiro, daqueles que não têm nem buffê, e acaba se metendo numa sequência de encrencas, um pior que o outro. Na primeira parada, ele vai parar na ilha dos Liliputianos, ou seja, um lugar habitado por pessoas minúsculas. E adivinha? Ele é gigante! Daí, imagine a confusão: Gulliver se torna um verdadeiro herói - e também um prisioneiro, porque as pessoas pequenas têm medo do que não entendem (e ele não fazia a menor ideia de como ser gentil com um povo minúsculo).
Na sequência, Gulliver chega a Brobdingnag, onde os habitantes são o oposto dos liliputianos: enormes! E lá ele aprende que ser pequeno pode não ser tão ruim assim. O pobre Gulliver fica nesse vai e vem de ser tratado como uma curiosidade de zoológico - e quem nunca sonhou em dar uma volta na casa de um gigante? Mas calma que a história não para por aí!
Em suas andanças, Gulliver também entra em contato com a ilha dos sábios Laputianos, que se acham tão inteligentes que estão sempre voando nas nuvens. Literalmente! Os caras até esqueceram como construir casas, porque, né, quem precisa disso quando se pode ficar flutuando por aí? Aqui, nosso amigo percebe que a ciência e a razão têm suas limitações - e que às vezes um lugar comum pode ser mais interessante do que um laboratório maluco.
Por fim, Gulliver termina suas aventuras entre os Houyhnbnms, que são cavalos super cultos e adoráveis que não têm um pingo de paciência com os humanos. Basicamente, eles olham para os homens com desprezo e se perguntam: "Como esses seres imorais podem chamar-se racionais?" Spoiler alert: a conclusão não é nada encorajadora para a humanidade!
No final das contas, As Viagens de Gulliver é mais do que uma simples história de viagens; é uma crítica mordaz à sociedade, aos costumes e às maluquices das pessoas. O autor (Sim, aquele mesmo, Jonathan Swift, mas itens de vários autores aqui, porque a versão é para o público juvenil!) mostra que, por mais que Gulliver tenha se aventurado em ilhas estranhas, a verdadeira jornada é a de descobrir que as pessoas são cheias de contradições, e muitas vezes, temos que nos olhar no espelho para perceber que o problema pode estar bem na nossa frente.
Então, se você está pronto para rir e refletir sobre as aventuras de um homem sortudo (ou azarado), se prepare! E lembre-se: da próxima vez que sentir vontade de viajar, talvez seja melhor pensar duas ou três vezes antes de embarcar numa canoa!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.