Resumo de A Dança da Morte, de Stephen King
Desvende a trama pós-apocalíptica de 'A Dança da Morte' de Stephen King, onde uma pandemia mortal revela o melhor e o pior da humanidade.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre quis saber como seria uma pandemia que não só quintuplicasse a taxa de mortalidade, mas também liberasse todas as suas anxiedades (e um pouquinho de sobrenatural) de uma vez só, então A Dança da Morte é a leitura perfeita! Stephen King, o mestre do terror, nos presenteia aqui com uma obra monumental onde a humanidade enfrenta um vírus letal chamado "Captain Trips" (ou "O Capitão Viagem"), que é basicamente um corona ultra power, só que mais letal e menos promocional.
A história começa com um típico dia qualquer, até que alguém decide abrir a porta da sala, e adivinha? Meu amigo, os mortos (ou, melhor, os que vão ficar mortos) estão a caminho. O tal vírus escapa de um laboratório militar e não dá nem tempo de você encher o carrinho de compras no supermercado: a maioria da população mundial simplesmente vai para o espaço (ou para o além, dependendo da sua crença).
Enquanto isso, os sobreviventes são apresentados de forma digna de uma série da Netflix: temos a personagem forte, a mãe desesperada, o cara que não sabe se é herói ou vilão e, claro, o infame Randall Flagg, que é tipo o coringa do Halloween, mas com uma pitada de malícia pura. Ele inspira e atrai seguidores que querem remédios, promessas e, claro, um glitterzinho de poder.
Depois da debacle inicial, temos um embate épico entre as forças do bem e do mal. Os personagens vão para Boulder, no Colorado, onde eles tentam reconstruir a civilização, enquanto o Randall faz sua própria festa, de preferência com muito neon e uma dose de anarquia. Os dilemas morais e a luta pela sobrevivência tornam-se os carros-chefes da narrativa.
Spoiler: no final, uma batalha monumental acontece entre as forças da luz (que incluem uma mulher com poderes que nem a sua avó imaginaria) e Flagg, que tem mais truques na manga do que uma mágica de Los Angeles. Isso tudo nos leva a refletir sobre as escolhas que fazemos como sociedade e, claro, sobre quem realmente é o vilão dessa história.
E a moral da história? Não importa se você é o último homem ou mulher da Terra, se não usar máscara (ou não agir com humanidade), a dança da morte vai te pegar. Então, pegue seu par, que a festa está apenas começando! E não se esqueça: só porque você sobreviveu à pandemia, não significa que você está a salvo da maldade humana. e de um autor que adora brincar com a sua sanidade.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.