Resumo de Isabel d'Aragão, A Rainha Santa: Historia Sucinta da Sua Vida, Morte e Excelsas Virtudes, de Unknown Author
Mergulhe na vida de Isabel d'Aragão, a Rainha Santa, e descubra suas virtudes, milagres e legado na história de Portugal.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Isabel d'Aragão! Se você acha que a vida de uma rainha é feita só de bailes, vestidos de gala e chá das cinco, prepare-se para uma boa dose de drama, virtudes e uma pitada de tragédia nesta história mais curta do que um conto de fadas! Afinal, quem precisa de milhares de páginas para contar a vida de uma rainha que é um verdadeiro símbolo de bondade?
Isabel, que nem teve a chance de ter um nome de rainha com mais glamour, nasceu em 1271 e foi, basicamente, a personificação da "fada madrinha" da Idade Média. Casou-se com o rei Dinis de Portugal e, ao invés de se preocupar em encher os cofres do reino, decidiu que poderia usar seu status real para fazer algo mais interessante: praticar a caridade! E se você achava que as pessoas modernas inventaram isso, se prepare para descobrir mais sobre essa mulher que provavelmente ficaria horrorizada com um "não" no telemarketing.
Ao longo de sua vida, Isabel se destacou por sua compaixão e pelos esforços para conciliar as tretas entre nobres e plebeus. Ela serviu de intermediária entre o marido e seus súditos, tipo uma mediadora de conflito que não tinha nem Instagram para mostrar o quanto estava arrasando. O livro faz questão de mencionar suas excelsas virtudes, que incluem não só dar de comer a quem tinha fome, mas também fazer milagres. Sim, você ouviu bem, milagres! O mais famoso deles envolve pães que aparecem do nada, como se fosse um espetáculo de mágica - só que, no lugar de um mágico, temos uma rainha real.
Mas não se engane: a vida não é só alegria e milagres. Isabel passou por momentos difíceis, incluindo a tragédia da morte de um de seus filhos, que é quase como se o diretor do filme decidisse adiantar a parte mais triste da história sem avisar. Isso a tornou ainda mais admirada por seu povo, que a via como uma mulher forte, daquelas que, ao invés de entrar em burnout, dedicava-se a cuidar dos outros.
Agora, avisando sobre spoilers: a história termina com a rainha morrendo - surpreso? - e sendo canonizada, o que basicamente a transforma na "santa da galera". Em vez de virar uma memória esquecida, ela se torna um símbolo de virtude. Portanto, se você estava esperando por um final feliz com um castelo, saiba que o final é mais sobre legados do que sobre finais felizes tradicionais.
Este resumo, mais leve do que a palhaçada de cantinho na Praça da Liberdade, não faz jus à profundidade da fé e dos valores de Isabel, mas pelo menos dá uma ideia de que, às vezes, as rainhas não são só sobre coroas e tronos, mas também sobre boas ações e o que deixar para o mundo. Afinal, não há nada mais poderoso do que uma boa ação! E foi assim que a rainha Isabel d'Aragão se destacou - a mulher que, mesmo em tempos na corda bamba, conseguia colocar as pessoas para trabalhar juntas. O mundo precisa de mais Isabéis!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.