Resumo de Crer ou não crer, de Leandro Karnal e Fabio De Melo

Mergulhe nas reflexões de 'Crer ou não crer' e descubra como fé e dúvida podem caminhar juntos. Uma leitura leve e provocativa com Karnal e De Melo.

Prepare-se para uma reflexão que combina filosofia, espiritualidade e uma pitada de bom humor, tudo isso sem precisar de um altar ou um guru! Em Crer ou não crer, os autores Leandro Karnal e Fabio De Melo nos conduzem por um labirinto de argumentos e pensamentos sobre a fé, a dúvida e, claro, aquele famoso dilema existencial que atormenta até o mais comprado dos mortais: "O que eu estou fazendo aqui, além de ler isso?".

Os autores iniciam a conversa como dois amigos em uma mesa de bar, discutindo as grandes questões da vida. Karnal, que tem um talento nato para a filosofia, e De Melo, que é quase como um poeta em meio a todo esse racionalismo, jogam luz sobre a importância da fé, mas não daquelas fé fanática que a gente vê por aí. Eles falam de uma fé crítica, questionadora. Como quem diz: "Você pode crer, mas só se quiser, tá bom?".

Logo, eles abordam as várias formas de crença, desde as mais religiosas até aquelas que a gente inventa para justificar a existência dos ~baldios~ na nossa vida, como "acreditar que tudo vai dar certo" ou "ter fé que o wi-fi vai funcionar". A ideia é que crer não precisa ser sinônimo de aceitar tudo sem pensar ou questionar. E é aí que eles desviam do caminho tradicional da religião e entram nos labirintos da dúvida.

Em um dos pontos altos do livro, eles falam sobre a dúvida como uma companheira de jornada. Afinal, quem nunca se pegou questionando tudo e todos, incluindo aquele professor que dizia que "mais vale um pássaro na mão do que dois voando"? Karnal e De Melo nos mostram que, na verdade, a dúvida pode ser uma aliada, uma oportunidade de crescimento pessoal. Spoiler: sem dúvida, você vai se ver rindo e refletindo ao mesmo tempo!

Além disso, eles dialogam sobre as crenças que herdamos de nossos pais e da sociedade. O que, por um lado, pode ser visto como uma herança, por outro, pode se tornar uma verdadeira armadilha. Aqui, eles desafiam o leitor a se desapegar de crenças ultrapassadas e a criar suas próprias verdades. É como se a vida fosse um buffet de ideias e você ousasse escolher aquele prato que todo mundo torceu o nariz!

Enquanto você se perde nas reflexões, é impossível não perceber que o livro é um convite. Um convite para que você busque a sua própria verdade, sem medo do que os outros vão pensar. "Deus está em todo lugar, mas se você não gosta dele, tudo bem, você pode sentar à mesa com o universo e discutir a vida, do seu jeito!"

Crer ou não crer é um livro que, apesar de ser pra lá de filosófico, flui com leveza. Os autores conseguem transformar debates complexos em linguagem acessível, como se você estivesse tomando um café com eles e discutindo as questões mais profundas da existência. A dica é: mantenha a mente aberta e prepare-se para rir enquanto questiona a vida!

Então, fica a pergunta final, que não é resposta, mas mais uma reflexão: o que você acredita? E se a resposta não for clara, lembre-se: a dúvida é sua amiga e talvez a melhor das companhias nessa jornada chamada vida.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.